Um ano depois, Maxi Rodriguez passa de vilão a herói
Belo Horizonte – Há praticamente um ano, na madrugada do dia 11 de julho, Maxi Rodriguez partia para a cobrança de um pênalti que poderia colocar o Newell’s novamente em uma final de Libertadores. Mas o jogador acabou parando em Victor. 363 dias depois, foi ele voltou a marca da cal. Desta vez a história foi outra. Bateu no canto diferente. Quase viu Cillessen pegar e ajudou a Argentina a ir para a decisão.
E Maxi Rodriguez admitiu a pressão no momento da cobrança e o alívio de ver a bola estufando as redes. “Era um pênalti decisivo. Passa muitas coisas na cabeça. Quando a bola tocou na rede foi um momento incrível da minha vida”, destacou o meio-campista, que entrou no decorrer da partida.
O jogador terá uma nova oportunidade de dar a volta por cima, agora contra os alemães. Maxi Rodriguez esteve naqueles dois jogos, em 2006 e 2010 e quer ter um momento diferente neste ano. “Tivemos azar contra eles nas quartas de final. Vai ser outro dia. Já estar aqui (com a vaga na final) é impressionante”, agregou o camisa 11 da Argentina.
Colaborou Alex Sabino