Admitiu não viver um bom momento, mas ressaltou que não há tempo para lamentações pois o “mundo River”, como ele próprio definiu, exige soluções imediatas. “Temos gente jovem que cresceu rapidamente porque assim exige o mundo River, não há tempo, é preciso progredir e evoluir constantemente”, afirmou. Em outro momento acenou com a possibilidade de encerrar a carreira com um título: “Tive a sorte e a possibilidade de ganhar quase tudo no futebol. Se a isso puder somar outro campeonato, agora como capitão, seria um encerramento ideal”.
O jogador pegou mais pesado quando o assunto foi o futebol argentino e a condição dos gramados. Pontuou diferenças com o futebol europeu e preferiu destacar a importância dos jogadores sul-americanos nos campeonatos do velho continente. “Na Europa se vê um jogo muito mais dinâmico, veloz e tático. No futebol argentino é um pouco mais técnico e mais lento devido, com certeza, aos terrenos de jogo. Hoje em dia os times estão compostos por muitos jovens. Pode ser um fator positivo ou negativo, depende de cada jogador. Mas assim mesmo as características do jogador sul-americano são muito importantes para o futebol europeu”, finalizou.
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