Treinador da Seleção ainda se mostra engasgado com a Venezuela
A primeira derrota em torneios oficiais ninguém esquece. Principalmente quando você é técnico de uma Seleção importante do cenário mundial. E se o tropeço for contra uma seleção de pequeno porte, a dor é ainda maior. Este é Alejandro Sabella, que assumiu que ainda não tirou a Venezuela da cabeça, na última partidas das Eliminatórias Sul-Americanas.
“Com um bom resultado contra a Venezuela, hoje estaria mais tranquilo. A realidade é que estamos em um torneio de pontos corridos e cada ponto que soma você fica mais leve. Mas, sempre vou ficar para história como técnico que perdeu para a Venezuela. Isso é algo que não se apaga”, destacou o treinador.
Durante boa parte da entrevista ao Diário Olé, Sabella mostrou que a Venezuela é a pulga atrás da orelha. O treinador fez questão de lembrar até mesmo o bom momento da seleção vinotinto nas Eliminatória Sul-Americanas. “Eles ficaram melhores do que a Argentina numa Copa América que jogamos em nosso país. Temos que ver como eles cresceram. Óbvio que não é bom perder com a Venezuela, mas há um contexto a ser colocado”.
Sabella admite que o duelo contra os bolivianos será praticamente parecido, principalmente por conta do retrospecto recente da Bolívia contra os argentinos – uma goleada história e um empate na abertura da Copa América. “Contra eles vai ser algo parecido. Vão jogar como os venezuelanos. Não podemos dar sorte ao azar, temos que colocar tudo em jogo e buscar esses três pontos”, acrescentou.
Sabella também admitiu que não pensa em poupar jogadores no duelo contra a Bolívia para ir com tudo para o duelo contra os colombianos, adversários mais complicados nesta primeira parte das Eliminatórias. “Vamos ver como os jogadores terminarão a partida. A partir daí saberemos se vamos mudar ou não. Não vou poupar ninguém”, finalizou.
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