Torcida do Newell’s lota estádio para o tradicional bandeiraço
Imagine aquele dia tradicional para reconhecimento do campo de jogo, com portões abertos para o público em geral a vésperas de um clássico da cidade. Isso, numa plena quinta-feira num horário de rush, às 19h50 (horário argentino). O máximo de pessoas que pode-se esperar, são duas mil e olhe lá. Mas, a torcida do Newell’s é diferente. Em seu estádio, levou nada menos de 27 mil pessoas no tradicional bandeiraço que arrepia a qualquer jogador.
Até mesmo aos mais experientes, como Germán Real, ex-jogador homenageado antes do clássico contra o Rosario Central, no domingo; “Joguei em vários clubes no exterior, mas nunca vi algo parecido com o que essa torcida faz”, destacou o atacante que hoje atua no Central de Córdoba, da terceira divisão nacional.
O bandeiraço, como é chamada a cerimônia, acontece desde meados da década de 90 para homenagear os antigos jogadores e também para criar um contato entre público e jogadores as vésperas de um importante clássico. “A idéia é justamente convocar a família Newell’s para criamos um novo recorde, ano após ano”, destacou o vice-presidente do clube Claudio Martínez.
Uma vitória no domingo será determinante para a arrancada final do Newell’s no campeonato. E de quebra, tira o arquirrival da briga pelo título e colocando-os bem próximo da zona de rebaixamento. Os ânimos estão lá em cima e todos que estiveram naquela festa querem que o clube mantenha até o fim do campeonato.
PECHO FRIO
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