Em um jogo fraco, Tigre e Independiente ficaram no zero a zero. O Rojo não parecia muito interessado na partida, já que entrou em campo sem lutar por muita coisa no Clausura. Já o Tigre, tentou os três pontos até o fim da partida, mas esbarrou na falta de competência ofensiva e não conseguiu fazer pelo menos um gol, que o livrasse de vez da promoción.
Disposto a resolver a partida já no seu início, o Tigre buscou mais as jogadas de ataque do que o seu visitante. Contudo, nenhum dos dois conseguiu encontrar os espaços do campo para chegar ao gol. Em parte porque as defesas se sobrepuseram aos ataques e, em parte, porque os próprios ataques foram ineficientes no primeiro tempo. Desta forma, a partida foi marcada por muita movimentação, e uma disposição ligeiramente superior do local, embora nenhum dos dois mostrasse alguma criatividade para chegar ao gol.
O Rojo parecia sentir a falta de Rodríguez na articulação das jogadas, já o local ressentia claramente do jogo eficiente de Stracqualursi, deixado no banco por Arruabarrena. Então as poucas jogadas ofensivas do local, aconteceram com a participação de Cristian Trombetta. Aos 15 minutos, ele chutou forte de fora da área e deu trabalho para Gabberini, que fez boa defesa; aos 24, numa cobrança de falta, novamente obrigou Gabarrini a aparecer com destaque. Já no Rojo, a única boa chance foi aos 17 minutos, com Velázques, que tentou cruzar a bola para a área, mas ela tomou efeito e quase surpreendeu o arqueiro Luis Ardente. O resultado de 0x0, portanto foi justo, apesar da ligeira vantagem do local.
O segundo tempo começou muito parecido com o primeiro: muita correria e pouca criatividade de ambos. Antes dos dois minutos, a defesa do Independente falhou ao recuar uma bola para Gabbarini e o local quase chegou ao gol. Aos 13 minutos, em cobrança de escanteio, foi a vez de González, de cabeça, chegar com perigo à meta de Gabbarini. A partir daí, os comandados de Arruabarrena foram se cansando pouco a pouco, ao mesmo tempo em que viam o Independiente ocupar melhor os espaços do campo.
A partir dos vinte minutos, o jogo caiu ainda mais de qualidade. O Independiente parecia desinteressado pela partida, enquanto o Matador de Victoria parecia vítima de um profundo desgaste físico e emocional. Embora lutasse muito, o que se via era um Tigre tenso em campo, com muitos erros de passe e com total incapacidade de criar ao menos uma boa jogada de gol. Mesmo com a entrada de Stracqualursi, o local não conseguiu melhorar o seu desempenho. Final da partida em Victoria, 0x0, que coroou a pouca vontade do visitante e a incompetência ofensiva dos comandados de Arruabarrena. Na próxima rodada, o Independiente fará o clássico com o Huracán, em Avellaneda, enquanto o Tigre terá de somar pontos em La Paternal, contra o Argentinos Juniors, para não depender de outros resultados e se salvar de vez da promoción.
Formações:
TIGRE: Luis Ardente; Andrés Rodales, Mariano Echeverría, Renzo Vera e Cristian Trombetta; Gastón Díaz (Giego Castaño), Esteban González, Román Martínez e Ramiro Leone; Martín Gómez (R. Botta) e Fernando Telechea (Denis Stracqualursi). Técnico: Rodolfo Arruabarrena.
INDEPENDIENTE: Adrián Gabbarini; Iván Vélez (Lucas Mareque), Cristian Báez, Leonel Galeano e Maximiliano Velázquez; Nicolás Cabrera, Roberto Battión, Hernán Fredes e Lucas Villafáñez (Núñez); Facundo Parra e Andrés Silvera (Godoy). Técnico: Antonio Mohamed.
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