A equipe do Olimpo arrancou com uma proposta de jogo envolvente. No desenho 4-4-1-1, a equipe do técnico Bahiense, Omar de Felippe se postava na defesa com três jogadores sempre que a equipe se arriscava no ataque saindo de maneira rápida e quase sempre objetiva chegando com dois jogadores abertos pelas pontas, um enganche e dois atacantes fechando na área formando um 3-4-1-2.
Assim nos primeiros minutos de jogo o Olimpo imprimiu uma forte marcação e jogou na pressão, com subidas rápidas ao ataque, explorando bem a esquerda do campo. E foi logo aos 6 minutos que em uma dessas subidas Diego Galvan abriu o marcador. Em um tiro forte da ponta esquerda o camisa 18 da equipe Bahiense chutou forte para vencer Islas.
Porém, após o gol, a partida ficou presa no meio campo com poucas chegadas conclusivas e o Olimpo criava menos e pressionava menos. E aos 33 minutos em uma desatenção da defesa uma bola centrada na área do Olimpo sobrou para Román Martinez chutar cruzado de esquerda, sem chances para Tombolini. O Olimpo reclamou uma falta no meio do campo, mas o empate estava no placar.
Com o gol o Matador se animou e se arriscou mais ao ataque, o esquema tático do Olimpo foi neutralizado por Arruabarrena que limitou as subidas de Diego Galván pela esquerda, e Matías Rolle já não era tão ativo como no primeiro tempo, que terminava empatado.
O segundo tempo começou e trouxe o Olimpo novamente na pressão, indo para o ataque e buscando a finalização sempre que tinha oportunidade. Porém foi o Tigre que desempatou dois minutos depois, com um golaço de Román Martinez. O meia conduziu a bola e deu um belo tiro por cobertura, com muita classe, sem chances para Tombolini.
O jogo ficou bom e aos 11 do segundo o Olimpo chegou à igualdade. Após escanteio, uma série de rebatidas na área do Matador, a bola sobrou para Maggiolo que deixou Bareiro livre para fuzilar o gol de Islas. O empate chegou em boa hora, pois a partida ficou aberta e o resultado era imprevisível.
A partida ia caminhando apra o fim e aos 28 minutos Diego Galvan perdeu chance incrivel na cara do gol após um cruzamento da direita. A defesa do Tigre falhou e o jogador do Olimpo chutou por cima do gol de Islas. Aos 42 Stracqua teve a oportunidade de servir Telechea livre no meio da área e dar a vitória ao Tigre, mas chutou a bola no meio do gol, fácil para Tombolini.
Já nos acréscimos Carlos Salom, que substituiu Bareiro, teve a chance de levar o Olimpo a vitória, mas mais uma vez Islas fechou o gol do Tigre. Era o fim da partida um empate com gosto amargo para as duas equipes, que seguem na briga para ficar longe da promoción.
Olimpo: Martín Tombolini; Javier Casais, Julio Mosset, Nicolás Bianchi Arce ou Andrés Tejera, Federico Domínguez; Diego Galván, Roberto Sebástian Brum(Martín Aguirre), Juan Manuel Cobo, Martín Rolle; Julio Cesar Furch (Ezequiel Maggiolo), Néstor Bareiro(Carlos Salom). D.T.: Omar de Felippe
Tigre Daniel Islas; Andrés Rodales, Mariano Echeverría, Renzo Vera, Pablo Cáceres; Martín Galmarini, Esteban González, Román Martínez(Diego Castaño), Ramiro Leone, Diego Morales(Fernando Telechea), Denis Stracqualursi. D.T: Rodolfo Arruabarrena.
Cartão amarelo: Román Martinez, Fernando Telechea (Tig); Biachi Arce, Diego Galvan (Ol)
Arbitro: Diego Abal
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