Depois de uma série de reportagens do Futebol Portenho (a Supersemana), enfim, chegou o momento grande duelo. E apesar de não valer absolutamente nada na classificação, a partida é uma final para ambas as equipes. E com estádio cheio, com ingressos esgotados (ou só nas mãos dos cambistas), a esperança dos torcedores que pagaram caro por uma entrada e de um bom duelo para salvar o semestre.
Por mais uma vez, nem Boca e nem River estarão na próxima edição da Copa Libertadores. As chances de título são mais do que remotas. Uma vitória hoje para o time de Núñez colocaria o time com 21 pontos. Já o Boca alcançaria os 20 pontos. Bem distantes dos 30 pontos de Vélez e Estudiantes. Um sonho mais do que distante, mas que ainda permanece para alguns fanáticos torcedores.
E esse atual momento tem um culpado. Os principais ídolos atuais no plantel são remanescentes do início da década e porque não do século passado. Martín Palermo, Juan Román Riquelme pelo lado do Boca e Almeyda e Ortega por parte do River Plate. As revelações ainda não conseguiram deslanchar de vez. Caso de Buonanotte (que já chegou a decidir um Super) e Pablo Mouche, por exemplo, ainda precisam demonstrar um pouco a mais para serem ídolos e não apenas mais um no clube.
Para o duelo de hoje, a expectativa não é de um grande duelo, como muitos dos que lembramos na Supersemana. Muito aquém disso. A partida, que começa as 20h no Monumental de Núñez para um público de quase 50 mil torcedores, não deve ser das melhores. Mas isso não tira a paixão dos torcedores de Boca e River Plate, que colocarão o coração em jogo para ver o arquirrival. Até porque, vencer o rival, é mais do que especial. Ou melhor, é mais do que uma obrigação.
RIVER PLATE
Juan Pablo Carrizo; Paulo Ferrari, Jonatan Maidana, Alexis Ferrero e Adalaberto Román; Walter Acevedo, Matías Almeyda, Roberto Pereyra e Erik Lamela; Ariel Ortega e Mariano Pavone
Técnico: Juan José López
BOCA JUNIORS
Javier García; Christian Cellay, Matías Caruzzo, Juan Manuel Insaurralde e Clemente Rodríguez; Jesús Méndez, Sebastián Battaglia, Matías Giménez e Juan Román Riquelme; Pablo Mouche e Martín Palermo
Técnico: Claudio Borghi
ÁRBITRO: Héctor Baldassi
ESTÁDIO: Monumental de Núñez
HORA: 20h (de Brasília)
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tá chegando...
Vamo los xeneizes, vamos a ganar, esta es la hinchada mas loca que há...