As críticas parecem não abater o comandante (sic) argentino. “Não tenho medo de ninguém. Podem me criticar o quanto quiserem. Ouço isso desde os 15 anos de idade e sempre bati de frente com vocês jornalistas. Hoje estou com 48 e vou seguir da mesma forma. Para mim, todas essas críticas entram num ouvido e saem pelo outro”, desdenhou.
E não parou por ai. O ex-jogador e capitão da Copa de 86, disse que as críticas serão ainda mais motivadoras e que não querem nem saber das coisas que vem de fora. “Isso é para se ouvir de quem está dentro e não fora do time. O que vale são as autocríticas e dos meus colaboradores. Vou seguir no time e volto a dizer. Não tenho medo de nada ou de ninguém. Vou dar até a minha última gota de sangue para conseguir a classificação”, disparou.
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O Maradona nunca foi melhor que o pelé e agora nem se compara com o DUNGA. Caráter, responsabilidade, empenho, seriedade, honestidade são virtudes que não podem faltar para quem comanda a seleção do seu país.