As críticas parecem não abater o comandante (sic) argentino. “Não tenho medo de ninguém. Podem me criticar o quanto quiserem. Ouço isso desde os 15 anos de idade e sempre bati de frente com vocês jornalistas. Hoje estou com 48 e vou seguir da mesma forma. Para mim, todas essas críticas entram num ouvido e saem pelo outro”, desdenhou.
E não parou por ai. O ex-jogador e capitão da Copa de 86, disse que as críticas serão ainda mais motivadoras e que não querem nem saber das coisas que vem de fora. “Isso é para se ouvir de quem está dentro e não fora do time. O que vale são as autocríticas e dos meus colaboradores. Vou seguir no time e volto a dizer. Não tenho medo de nada ou de ninguém. Vou dar até a minha última gota de sangue para conseguir a classificação”, disparou.
As máquinas caça-níqueis são um dos jogos de casino mais preferidos do mundo, tanto no…
Até a Recopa 2025, a ausência de qualquer duelo que não fossem dois amistosos revela…
Com agradecimentos especiais à comunidade "Coleccionistas de Vélez Sarsfield", no Facebook; e aos perfis HistoriaDeVelez…
Originalmente publicado nos 25 anos, em 01/12/2019 - e revisto, atualizado e ampliado O ícone…
"Porque isto é algo mais do que uma simples partida, bastante maior do que uma…
As apostas no futebol estão em franco crescimento no Brasil, impulsionadas pelo aumento das casas…
This website uses cookies.
View Comments
O Maradona nunca foi melhor que o pelé e agora nem se compara com o DUNGA. Caráter, responsabilidade, empenho, seriedade, honestidade são virtudes que não podem faltar para quem comanda a seleção do seu país.