A violência no futebol começa a afetar os principais craques e clubes de todo o mundo. As seguradoras estão se negando a dar uma apólice ao Barcelona referente ao atacante Lionel Messi, principalmente após a última lesão, sofrida no último domingo.
O jogador estaria avaliado em US$ 91 milhões em caso de uma lesão severa que, por exemplo, o afastaria do futebol. Contudo, nenhuma empresa quer se arriscar. O atual contrato é de cerca de US$ 10 milhões anuis, que venceriam em 2014. O clube tentou a renovação, mas sem sucesso.
A intenção seria fazer algo que o rival Real Madrid fez com Cristiano Ronaldo. Em caso de uma lesão que o afaste dos gramados por tempo indeterminado, o português e o clube dividiriam um valor equivalente a R$ 242 milhões. O problema é que há poucas empresas que queiram assumir uma responsabilidade tão grande, podendo levá-las a falência em determinada situações.
A única especializadas em seguros de alta quantia é a britânica Lloyds, justamente a que paga a Cristiano Ronaldo. As demais seguradoras não pagam valores superiores a US$ 13 milhões, ainda mais para determinadas partes do corpo. Desta maneira, uma eventual lesão grave de Messi provocaria uma perda econômica alta do Barcelona, seja no merchandising e até na diminuição de contratos de publicidade.
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