Se esperavam 90 minutos em que o San Lorenzo jogaria com um olho em campo e outro no clássico paulista. Não havia grandes dúvidas que que o maior problema azulgrana era não depender de si mesmo. Mas no fim das contas deu tudo errado. O São Paulo venceu o Corinthians, e o Ciclón sequer fez sua parte, perdendo em casa para o eliminado Danubio por 1 a 0 e saindo de forma embaraçosa da Libertadores.
E quando a bola rolou parecia que teríamos um massacre em Bajo Flores. Logo aos 25 segundos Matos conseguiu vencer o goleiro rival, mas De Los Santos salvou em cima da linha. O começo era arrasador. Mas a impressão se mostrou precipitada. Passado o susto inicial o Danubio conseguiu equilibrar o jogo. Fazendo disparadamente sua melhor partida no torneio, La Franja não se intimidava com a pressão e também buscava o jogo.
No cômputo geral, os primeiros 45 minutos foram marcados pela infrutífera tentativa do San Lorenzo de se impor a um rival que se supunha enganosamente que entraria em campo desmoralizado e seria presa fácil. Na verdade o Danubio conseguia se defender bem, e levou perigo nos contra ataques. Até houve outra bola salva em cima da linha pela defesa uruguaia no fim, mas o desenho geral da partida era equilibrado.
No segundo tempo o panorama se modificou um pouco. Sabedores de que o placar em São Paulo era negativo, os jogadores do San Lorenzo pressionaram mais fortemente, criaram algumas oportunidades e pareceram mais próximos de marcar. No entanto, à medida que o tempo passava e os placares das duas partidas não se modificavam, ficava claro que os azulgranas estavam condenados no torneio.
E o Danubio soube aproveitar a situação. Se fechou ainda mais na defesa e por vezes especulava no campo ofensivo. E achou a vitória já nos descontos, quando Agustín Viana aproveitou um escanteio e cabeceou para abrir o placar. La Franja se despedia com dignidade em uma chave duríssima em que foi saco de pancadas todo o tempo, enquanto o San Lorenzo amargava uma eliminação ainda na fase de grupos, justo quando defendia seu primeiro título continental.
SAN LORENZO: Torrico, Buffarini, Caruzzo, Yepes e Mas; Villalba (Avila), Ortigoza, Mercier e Romagnolli; Cauteruccio (Barbaro) e Matos.
DANUBIO: Torgnascioli, Cristian González, De Los Santos e Ricca; Formiliano (Viana), Pereira (Milessi), Ghan (Velázquez) e Sosa; Ignacio Gonzalez; Fornaroli e Castro.
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