A temporada espanhola termina neste fim de semana. Assim como toda especulação de Jorge Sampaoli treinaria ou não a Seleção Argentina. Em Sevilla, Sampaoli conversou com os jornalistas e selou o seu caminho, ainda que jogando a responsabilidade no colo da Associação de Futebol Argentino (AFA), de que será o treinador da Argentina, fazendo a sua estreia justamente com o Brasil, em um amistoso em Melbourne, na Austrália.
Sampaoli fez questão de criticar os jornalistas que o colocaram na Argentina antes da hora. A bem da verdade, tais profissionais somente anteciparam o que viria acontecer e que todos já sabiam, seja em Sevilla, seja na Argentina.
O Sevilla não alcançou o seu primeiro objetivo no campeonato espanhol, que era a classificação direta na Champions League. Contudo, o quarto lugar coloca a equipe na fase preliminar, o que não é nenhum drama, principalmente em um país com Barcelona, Atlético de Madrid e Real Madrid.
“Agora sim eu posso sentar se posso ou não, mas não está só em minhas mãos. Tomei a decisão de não falar de nenhum tema que não fosse o Sevilla, pois ia gerar o que todos já imaginavam, sendo técnico de outro lugar enquanto sou técnico do Sevilla”.
O suposto novo treinador da Argentina sentará no banco de reservas do estádio Sánchez Pizjuán neste sábado, às 16h (de Brasília) para o duelo contra o Osasuna, pela última rodada do campeonato espanhol, como já havia prometido anteriormente. “Ninguém vai me tirar do banco de reservas do Sevilla antes da última partida. Houve muita maldade. Amanhã é um dia para festa. Quem disse que eu não iria dirigir, bem, contou uma mentira. Mentira essa contada umas 100 vezes”, disparou.
Sobre a Seleção Argentina, Sampaoli admitiu que esse era um sonho antigo, desde quando jogava futebol profissional. “Cada ser humano tem um sonho. O meu, desde que uso a razão, era jogar ou treinar o meu país. Não pude jogar, pois minhas pernas não permitiram. Sinto que tenho que cumprir o meu desejo, tenho que estar presente pela Seleção”. Um desejo que se deve ser confirmado em breve pela AFA.
Ainda assim, Sampaoli fez questão de ratificar que não há nada assinado com a AFA, jogando a responsabilidade para a confusa entidade. “Não há certezas, tenho que conversar com a AFA e o Sevilla. Não estou deixando o Sevilla por um outro clube, mas por minha seleção. Esta mudança só poderia ser com o coração, pelo meu país”.
Tanto é verdade, que o então novo treinador da Argentina ainda não fez uma lista, segundo ele, em respeito ao próprio Sevilla. Mas, segundo informações do diário Olé, entre os supostos convocados estariam, além dos clássicos Messi, Mascherano, Di María e Agüero, nomes como Papu Gómez, Emmanuel Mammana, Lanzini, Lautaro Acosta e Icardi. Sem contar que prefere Guzmán a Romero para o gol.
“Eu não fiz uma lista, pois primeiro eu teria que estar autorizado pelo Sevilla a fazer isso. E o clube está acima de toda especulação e de todas as especulações da imprensa. Eu divulgarei uma lista sempre que o clube me autorizar, pois haveria um acordo entre o clube e a Argentina”, agregou.
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