Jogar ou não com o quarteto Messi, Di Maria , Aguero e Higuaín? Esse foi um dos (bons)dilemas de Sabella desde que assumiu o comando da Seleção. Apesar da expectativa popular nesse tempo ter sido a favor dos quatro jogadores juntos como titulares, nem sempre o treinador entendeu isso como o ideal para a Seleção. As variações no esquema foram uma das marcas de Pachorra, e a fama de retranqueiro foi até confirmada em determinadas partidas.
A análise da trajetória argentina sob o comando de Sabella nos permite supor que, diante de Seleções mais fortes na Copa, a Argentina poupe um dos integrantes do quarteto ofensivo. E isso deve ocorrer principalmente no mata-mata, caso a Albiceleste avance. Mas que forma a equipe ganharia?
Logo no início das Eliminatórias 2014, a excessiva retranca argentina conseguiu ser falha em Barranquilla. Sabella precisou no 2º tempo se desfazer das duas linhas de 4 para que a equipe conseguisse reagir contra a Colômbia. A primeira experiência no 4-4-2 não agradou.
No amistoso seguinte, Sabella voltou a utilizar as duas linhas de 4, mas desta vez sem Higuaín na frente. Na Suíça, marca da pontualidade de Lionel Messi, que converteu os 3 gols da Albiceleste.
Diante do Brasil, nos Estados Unidos, mais um bom desafio e nos treinos, após testar o esquema com Aguero e Higuaín, a preferência pelo atacante do Napoli para começar jogando. Mesmo enfrentando os selecionados olímpicos do Brasil, vitória sob muito custo na espetacular tarde de Lionel Messi, que marcou 3 vezes.
Contra a Alemanha, a melhor apresentação do 4-4-2 argentino. O esquema foi testado na primeira etapa em Frankfurt, mas logo ganhou alterações nos 45 minutos finais.
As duas linhas de 4 foram utilizadas principalmente para suprir as deficiências das laterais(entenda aqui), explorando a capacidade defensiva dos meias que atuaram pelos lados do campo. Um adicional a isso, a avaliação mais cautelosa do adversário e partida, para que na segunda etapa um dos atacantes fosse reintegrado no sistema. Em todas as ocasiões citadas Aguero ou Higuaín entraram no segundo tempo e forneceram bom suporte ofensivo quando a equipe necessitou.
Vale lembrar que além do 4-4-2, Sabella testou em algumas ocasiões uma linha de 5 defensores. Foi assim fora de casa diante da Bolívia e Equador pelas Eliminatórias, e no amistoso no final de 2013 contra a Bósnia, um dos futuros adversários da Argentina na fase de grupos da Copa. Numa possível necessidade de intensificar a retranca, num mata-mata por exemplo, o 5-3-2- está dentro das possibilidades do elenco argentino. Depois dos testes realizados por Sabella, os seguintes nomes poderão estar nos planos:
Após a convocação (clique aqui para conferir), a Argentina já tem compromisso marcado nos amistosos pré-Copa. A Albiceleste enfrentará Trinidad e Tobago no Monumental de Nuñez dia 04/06, e a Eslovênia em La Plata dia 07/06.
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