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Riquelme: “Somos a melhor equipe do país”

Como tem se tornado um costume nas últimas entrevistas e coletivas com os jogadores do Boca, o assunto sorte e nível técnico de jogo da equipe Xeneize dessa vez irritou o capitão Juan Román Riquelme que não apenas defendeu sua equipe como deixou claro: “Somo a melhor equipe do país”.

Isso se deu após um repórter na coletiva questionar o nível apresentado pela equipe na partida contra o Banfield e se isso não o deixava preocupado. O enganche partiu para o revide e foi enfático ainda ao dizer que a equipe corre o risco de sair sem nenhuma das três conquistas nas competições que disputa.

“Acreditamos que somos a melhor equipe do país. Finalistas da Copa Argentina, semifinalistas da Copa Libertadores e o único ponteiro no Clausura, me parece, não? O semestre está sendo ótimo, todavia ainda não fizemos nada. Todos têm que saber que podemos ficar sem nada”, encurtou a conversa.

O camisa 10 ainda falou sobre o forte adversário que a equipe enfrentará na noite de quinta-feira (14/06) e acredita que a equipe não terá vida fácil.

“La U tem bons jogadores (…) Na quinta dependerá de nós, se vão nos atacar já que se nós tivermos o controle da bola não poderão nos atacar. Vamos fazer nossa parte como mandantes e pedimos para que a torcida nos apóie mais que nunca, acredito que temos chances de ganhar”, disse o enganche Xeneize.

Surpresa de ida

Ao contrário do que todos esperavam Cvitanich deverá arrancar a partida contra La U de Chile, vendo a partida do banco de reservas. Após uma conversa a portas fechadas, ficou decidido que Mouche deverá fazer a dupla de ataque ao lado de Santiago Silva.

O pensamento de Falcioni é ter um jogador que sirva a Santiago Silva durante a partida. O atacante passou 30 minutos do treino de hoje realizando trabalhos de finalização para segundo o treinador, “se amigar com o gol”.

Sei que não cabe a opinião do autor neste texto, mas prefiro ver Mouche e Cvitanich no ataque do Boca. Um pouco de banco para Santiago Silva faria bem.

Junior Sagster

Jornalista esportivo, formado em Comunicação Social/Jornalismo. Acompanha o futebol argentino desde a Copa do Mundo realizada no México em 1986, quando viu pela primeira vez Maradona jogar pela Seleção Argentina. Em sua carreira como jornalista tem 06 anos de experiência, 02 em redação e 04 em assessoria de imprensa esportiva.

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