Antes do jogo, muitos veículos de comunicação argentinos, tal como o Olé, ficaram receosos com a colocação de três enganches de profissão no setor médio do River Plate: Ortega, Lamela e Mauro Díaz ficariam apenas com o volante Acevedo.
Com o 0 a 0, o erro não se tornou o peculiar meio-campo, mas sim a equipe sem eles no segundo tempo. Ortega, que jogou os 90 minutos, virou destaque negativo da partida, levando Cappa comentar que “quando [Ortega] joga, me perguntam porque não o tiro, quando tiro, perguntam porque não joga”. Já se especulam se Ortega jogará o próximo jogo em Mendoza contra o Godoy Cruz.
Já Lamela, que saiu para a entrada de Buonanotte no intervalo, virou herói incompreendido. Escreveu Hernan Claus para o Olé desta terça, dia 12: “É impossível encontrar uma explixação para sua saída. Quiçá Cappa, quando hoje colocar o DVD, se dará conta do erro que cometeu. Em 45 minutos foi o melhor da partida. Com apenas 18 anos e com o lugar comum de que por alguma coisa o Barcelona quis levá-lo aos 12 anos, Erik Lamela deixou claro que é um jogador distinto. Um canhoto fino, elegante, um típico produto da safra millonaria quando River não era um clube que lutava contra o rebaixamento”.
Para o dia 17 de outubro, um domingo em Mendoza contra o Godoy Cruz, Ángel Cappa terá muito o que pensar além do próprio tiki-tiki e das posições nas duas tabelas do futebol argentino de primeira divisão.
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