O técnico apenas respondeu que não e voltou reafirmar o compromisso que ele tem com o River de fazê-lo sobreviver a essa segunda metade de temporada. Além disso, voltou a repetir o seu lema, usado desde o Superclássico do Apertura 2010: “Somos soldados de Passarella”.
O jornalista do Olé, que não assinou a matéria, ressaltou a coragem de Jota Jota em bancar um time sem reforços e acredita que Gallego ou Ramón Díaz, nomes cotados para substituir López no final do Apertura, não conseguiriam manter essa situação. Já Sabella saiu por uma situação similar (e outros motivos) do Estudiantes.
No momento, J. J. López é o soldado mais fiel da tropa River Plate. No entanto, o time ainda carece de vitórias para escapar do baixo “promedio” (média de aproveitamento de pontos, critério de rebaixamento do futebol argentino).
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