O mês foi de muito futebol. A Copa do Mundo voltou após quatro anos para alegrar os fãs do futebol, apesar do seu baixo nível técnico. Mas, não foi apenas isso que movimentou o cenário do futebol argentino. A polêmica quanto a renovação de Riquelme, o fim da Era Gallego no Independiete, e as promessas de Racing, Boca e River movimentaram o mês de junho.
Antes de lembrar o Mundial da África do Sul, um repasso de tudo que rolou no mercado do futebol argentino. O Boca mantinha dava início a sua pré-temporada com treinador novo, mas sem saber se poderia contar com algumas figuras que representam o futebol do clube nos últimos anos: Palermo, Battaglia e Riquelme. A renovação mais complicada foi a do enganche que só veio a ser concretizada ao fim de julho na qual o jogador conseguiu uma renovação de quatro anos. Enquanto isso, equipes como Cruzeiro, Flamengo e Corinthians sonhavam em vão com a contratação do meia.
Já o Racing tentava montar um time para ser campeão argentino. O time foi até a Colômbia em busca de uma promessa do futebol de lá: Giovanni Moreno. Sua contratação foi as vésperas do início do Apertura, e hoje vem dando bons frutos a equipe de Avellaneda. Tanto que foi considerado um dos melhores jogadores do torneio. Já o River se apresentava sonhando com o Mario Bolatti e Matías Defederico. Nenhum dos dois jogadores foram liberadores por Fiorentina e Corinthians para jogar o Apertura, apesar do Millonario pré-inscrever o volante entre os jogadores para o torneio.
Já na Copa do Mundo era só alegria. Apesar de Lionel Messi não deixar sua marca (vale lembrar que o jogador chegou com um problema de lesão) o atual melhor do Mundo vinha jogando bem. Só não marcou contra a Nigéria porque o goleiro Eneyama parou o argentino em varias oportunidades. Melhor para Gonzalo Higuaín, que começava a deixar as suas marcas onde chegou a ser comparado a Batistuta pelo oportunismo e os gols marcados.
Depois de vitórias sobre a Coreia e a Grécia (com direito a gol de Palermo) a Argentina avançou as quartas e voltou a despachar o México nas oitavas de final. O fato foi memorável para os argentinos que depois de 20 anos conseguiram vencer no tempo normal uma partida de mata-mata em Copas do Mundo. A última tinha sido contra o Brasil, 1×0, na Copa de 90. Depois disso, foram quatro decisões por pênaltis (duas em 90, uma em 98 e em 2006) e uma prorrogação (2006) e três derrotas no tempo normal (90, 94, 98).
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