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Racing: Zubeldía pode alterar bem a equipe para o clássico de Avellaneda

Centurión é o “cara”, na opinião de Zubeldía

O Racing é mais um time argentino que começou a temporada em formação. E o preço da chegada de muitos reforços é a demora para o técnico Zubeldía encontrar a formação ideal. O nome da vez para deixar a equipe é Gabriel “el Demónio” Hauche. O que obrigaria o treinador a mexer também na meia cancha da Academia.

Embora o início de toda a equipe não seja dos melhores, o técnico Zubeldía vê na performance de Hauche um problema a ser corrigido imediatamente no time. “El Demónio” não tem atuado bem e poderá deixar a equipe já na próxima partida, contra o Rojo, no clássico de Avellaneda.

Os treinamentos indicam que o comandante Zubeldía possa colocar Ricardo Centurión como atacante, ao lado de Pepe Sand. Assim, abre a possibilidade de duas alterações. Além de avançar Centurión, entraria na equipe Martín Pérez Guedes ou Luis Fariña. Esses dois jogadores centralizam mais o jogo da equipe, o que alerta para as modificações também na forma de jogar do time titular.

Centurión é o jogador que mais agrada ao técnico acadêmico atualmente: “seus dribles fazem a diferença perto do gol. Pode ser atacante o meio-campista, porém, arrancando sempre de trás, chega ao ataque já desgastado”, disse Zubeldía.

Sendo assim, o técnico pretende sacar Hauche, já que ele não começou bem a temporada e parece sem confiança no ataque acadêmico. Por outro lado, pretende potencializar o desempenho do jogador mais decisivo da equipe nos últimos jogos.

A dúvida do treinador é apenas quanto ao atleta que vai ocupar o lugar de Centurión, no meio. Além de Pérez Guedes e Fariña, o técnico cogita a entrada de um outro jogador, embora não pretenda aprofundar as mudanças na forma de atuar de sua equipe. Assim, a provável equipe para receber o Independiente no Cilindro será:

Sebastián Saja; Iván Pillud, Fernando Ortiz, Matías Cahais e Claudio Corvalán; Diego Villar, Agustín Pelletieri, Mauro Camoranesi e Martín Pérez Guedes (ou Luis Fariña); Ricardo Centurión e José Sand.

Joza Novalis

Mestre em Teoria Literária e Lit. Comparada na USP. Formado em Educação e Letras pela USP, é jornalista por opção e divide o tempo vendo futebol em geral e estudando o esporte bretão, especialmente o da Argentina. Entende futebol como um fenômeno popular e das torcidas. Já colaborou com diversos veículos esportivos.

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