Após a goleada de 4×1 para o Racing, na última rodada, o fantasma do descenso voltou a rondar Bajo Flores, embora o Ciclón ainda compartilhe esta preocupação com muitos outros candidatos e alguns desses em situação de risco bem maior que a do clube azulgraná. Assim, restando dez rodadas para o fim da temporada, as insatisfações aumentam e centram no trabalho de Pizzi as críticas que não param de chegar à equipe. Então, após bancar o atual treinador cuervo, Lammens vem a público e sinaliza com modificações no elenco. Assim, muitos nomes devem deixar o San Lorenzo ao fim desta temporada.
Os boatos sobre a possível chegada de Falcioni para a próxima temporada foram logo desmentidos por Lammens. O dirigente se mostra contente com o trabalho do ex-técnico do Rosário Central e deixa claro que o problema do treinador é o material humano que ele tem em mãos. Para resolver o problema, o cartola sugere que alguns atletas sequer sejam escalados pelo técnico, que deveria priorizar a inserção de jovens valores no time principal: “Há alguns jogadores que prefiro que não joguem mais, uma vez que em junho ganham passe livre. No lugar deles, entendo que devem entrar os novos valores”.
E mesmo prevendo que a responsabilidade pode ficar pesada para os jovens, caso tenham de disputar a B Nacional, o cartola defendeu a ideia, mas a relativizou, dizendo que chegarão alguns nomes para formatar uma equipe forte e capaz de lidar com o retorno à elite: “os garotos não podem bancar a pressão de jogar na B Nacional e por isso teremos de trazer alguns jogadores”, completou dirigente maior do Ciclón, dando a entender que, bem mais que a Matemática, acredita que o conjunto de Boedo vai cair para a segunda divisão.
Lammens analisou o trabalho de Pizzi nos 18 jogos à frente do plantel cuervo e garantiu que os jogadores estão fechados com as ideias do treinador. Destacou a intensidade que Pizzi imprime em seu trabalho e repudiou os boatos sobre um eventual novo camandante: “não houve nenhum reunião com nenhum outro treinador; sinceramente não sei de onde vocês tiram essas coisas. Alguns acreditam que a fórmula mágica consiste em trocar o técnico sempre que a equipe vai mal. Não entendemos assim, pensamos de modo diferente”, disse o cartola. E completou: “não podemos mandar um técnico embora a cada seis meses”.
O dirigente disse ainda que mantém sua dúvida sobre uma possível releição. “Quando assumimos o San Lorenzo, guardadas as proporções, encontramos um clube semelhante à Argentina de 2001. Estamos fazendo um esforço muito grande para recolocar a casa em ordem e, em junho, apresentaremos um balanço muito positivo e com números que vão surpreender muita gente, defendeu o cartola, antecipando a possível surpresa que os seus adversários políticos terão.
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