Por Pompilio e família, Riquelme deve ficar no Boca
Quando foi contratado junto ao Villareal, o craque do Boca Juniors, Juan Román Riquelme, garantiu ao então presidente, Pedro Pompilio, que faleceu em meados de 2008 após sofrer um enfarto em sua casa, que jogaria em seu último ano de contrato (jun/2009 a jun/2010), “de graça”. E esta promessa pode ser um dos pontos fundamentais a prender o jogador em La Boca: “Eu prometi a Pedro, e vou comprir”, declarou o jogador recentemente.
Segundo o Diário Olé, pessoas muito próximas ao jogador garantem que ele não tem a menor intenção de jogar em alguma equipe no Brasil, nem trazer sua família para cá. Apesar do Corinthians oferecer ao jogador um salário de 2,5 milhões de doláres ao ano, o craque não pareceu tentado. “Quando chegar o momento de renovar, Román se vai ajustar ao que podem pagar aqui. E vai continuar”, declarou uma pessoa próxima ao craque ao jornal argentino.
O manager Carlos Bianchi já deixou claro inúmeras vezes que a prioridade do clube no final do ano é renovar o contrato do atleta por mais três temporadas para que ele se aposente no clube. Para ele, o custo político e futebolístico seria muito maior do que perder os 2,5 milhões de doláres oferecidos pelo Timão. O vice-presidente, José Beraldi também compartilha da mesma ideia, mas acredita que o jogador terá de abrir mão de boa parte de seus vencimentos.