Para Tevez e Pastore, vencer a Copa América em casa é obrigação
Javier Pastore e Carlitos Tevez falaram sobre a responsabilidade da Seleção Argentina frente à Copa América que será disputada em casa a partir do início de julho. A Seleção começa a se preparar hoje em Ezeiza para a competição que será a mais importante do ano no continente.
Carlitos falou à Televisión Pública e foi taxativo: “Não existe outra opção senão sair desta competição com o título. Se não ganharmos a Copa América será um fracasso. Cada um pensa como quiser, mas temos que estar preparados para ganhar a Copa América, seja como for”.
Na opinião de Tevez, a competição em casa pode ter um efeito colateral no caso de a equipe não conseguir desempenhar um papel satisfatório logo de início. “A torcida pode jogar a favor ou contra”, analisou o atacante, que ainda deixou escapar um desejo: gostaria de decidir o título com a seleção brasileira. “As duas últimas nós perdemos para eles, se Deus quiser a terceira será nossa. Faremos tudo o que for possível”, finalizou Tevez.
Javier Pastore foi outro jogador da Albiceleste que expressou toda a sua vontade de vencer a competição. O meia direita da Seleção Argentina falou de forma bem pessoal que esta seria a grande oportunidade para uma “revanche” em relação ao que se passou no último Mundial disputado na África do Sul. Na oportunidade, a Argentina ficou com a quinta colocação ao ser desclassificada de forma lamentável após uma goleada para a Alemanha nas quartas-de-final.
“Estamos obrigados a ganhar a Copa América porque somos a Seleção Argentina e porque temos que fazer valer nosso jogo aqui dentro do nosso país. Quero uma revanche pelo que se passou no Mundial. Tenho quase um ano de seleção e sinto como se tivesse perdido os Mundiais e as Copas Américas passadas. Espero que consigamos sair com o titulo”, disse o meio-campo em entrevista ao jornal ‘La Voz Del Interior’.
A Seleção Argentina está no grupo A ao lado de Bolívia, com quem abrirá o torneio em La Plata no dia 1° de julho, Colômbia, que enfrentará no dia 6 em Santa Fé e Costa Rica, contra quem jogará no dia 11 em Córdoba.
Acho q Tevez exagerou..nao penso q possa ser um fracasso …(embora toda derrota signifique um fracasso) rss mas enfim..Acho q Batista tem q aproveitar tudo e todos para uma preparação digna de Mundial..é isso.
Vencer em casa deixa a responsabilidade maior..mas perder não significa q não valeu a pena…Brasil q se prepare….
Realmente vai ser lamentavel uma derrota para o Brazil em casa, então teremos de ser sinceros como disse os dois, temos que estar preparados para ganhar a final, e priorizar o torneio porque é no pais.
Espero que os dois façam jus a camiseta
Caros hermos e hermanas,Batista venceu o Brasil nas Olimpíadas por 3 a 0 e em um recente amistoso pelo placar de 1 a 0.Espero que,se chegartmos à final contra eles,tenhamos o mesmo retrospecto.Espero que demonstremos esse favoritismo em volume de jogo e eficiência como faz o Barcelona.Não precisaremos dizer que somos favoritos porque, se formos,os adversários reconhecerão e terão a mesma postura das equipes que enfrentam o Barcelona.A copa será nossa!!!!
eheheh bem isso Raulinson…..mas..só um detalhe, eu sou brasileira rsrs mas amoooo a garra argentina nos campos de futebol…estou torcendo pela minha Argentina sem dúvidas!! ;)
Considero este blog um ótimo trabalho para todos os brasileiros que se interessam pelo futebol argentino. Além da rivalidade, deve-se reconhecer a qualidade e a tradição do futebol deles.
Porém, discordo completamente que vocês brasileiros que postam aqui referem-se ao Brasil como “Brazil” (uma vez que mesmo no espanhol escreve-se “Brasil”), “eles,” e que vocês referem a si mesmos como “somos favoritos.”
Tudo bem, digam “a Argentina é favorita,” mas se vocês não são argentinos, então não o finjam ser. Vocês não são argentinos e argentinos de verdade, em geral, não nos vêem com olhos carinhosos e para eles somos apenas “brasileños” ou “brazucas.”
Dito por alguém que fala espanhol fluente, que já visitou a Argentina, e que sabe muito bem como os argentinos em geral tratam os brasileiros quando ambos se encontram fora do Brasil e da Argentina. Digamos que eles não tem o respeito por nós que vocês têm por eles.