Julio Grondona, presidente da Associação de Futebol Argentino, manifestou na manhã de hoje, após o adiamente do início da Primeira B, que “não cabe dúvidas” de que o começo do Aperutra também está ameaçado pela crise em que se encontram os clubes argentinos.
“Esta é uma situação que se apresenta todos os anos, mas temos que colocar ordem, tudo tem um limíte”, declarou o digerente. Que também aproveitou para falar que a AFA não tem mais condições de ajudar os clubes argentinos, “A AFA não tem dinheiro para repartir”.
Consultado sobre qual seria o caminho que os clubes deviram tomar, Grondona indicou que haverá uma reunião com as pessoas que cuidam dos direitos da Televisão e com o Estado, para tratar do assunto Prode. “Quando o Prode estava no seu auge, havia 8 milhões de jogos que pagavam o salário dos jogadores com tranquilidade”.
A Associação dos Jogadores (FAA), já declarou que irá fazer de tudo para que a dívida com os altetas sejam saldadas, e caso não aconteça, os clubes que ainda tiverem dívidas não poderão utilizar os jogadores contratados no Apertura. Isso se ele realmente começar.
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