No dia seguinte à vitória contra o Arsenal, Martín Palermo deu uma entrevista à Rádio Del Plata para falar sobre Sergio Araujo, o garoto de 18 anos que marcou seu primeiro (e belo) gol no domingo como profissional, fato que gerou muita expectativa sobre o seu futuro no Boca. Além de elogiar Araujo e Paredes, outro garoto da base que estreou contra o Argentinos, o capitão do Boca falou sobre outros assuntos relativos ao Xeneize.
Palermo afirmou: “Araujo tem um futuro impressionante e tem que ser colocado aos poucos no time. Não temos que exigir muito, pois tanto ele como Paredes serão craques. Se cuidarmos bem dele, claro. Notaram Araujo nos treinos e por alguma razão o “Bichi” (Borghi) o trouxe para o time profissional. E Paredes ainda tem 16 anos. É importante que eles não fiquem confusos e que não se exija muito ainda deles”.
Quando perguntado sobre o novo técnico do Boca, o maior goleador da história da equipe xeneize não quis dar um palpite, nem quando o nome de Julio César Falcioni, atualmente no Banfield, foi falado: “Temos que ver o que querem os dirigentes.” E prosseguiu falando sobre a continuidade de Roberto Pompei: “É uma possibilidade, mas não sei como funciona passar da condição de interino para efetivo, são os dirigentes que decidirão. Ele tem condições, é um técnico que já tem alguns no clube e tem conhecimentos. Não é o jogador que deve decidir”, agregou.
O atacante de 37 anos também falou sobre a postura da equipe após a derrota no Superclássico: “A atitude não passa pela vontade de jogar ou ganhar. Ela está baseada no que cada um demonstra no campo, com o convencimento do que se deve fazer. É a atitude de buscar o resultado no jogo, de brigar em cada jogada como se fosse a última, onde podemos ver a pré-disposição. Que essa vontade de sair na frente nos jogos pareça na equipe. O que aconteceu no jogo contra o River foi que acabamos superados pela atitude e pelo trabalho coletivo deles”, refletiu.
Palermo finalizou a entrevista à rádio sobre o futuro da equipe e das perspectivas para o ano que vem: “Agora não dá para culpar o técnico, que já saiu. Tito (Pompei) é o interino e vai começar a apontar e cutucar nós, as referências da equipe. E pode ser que tudo recaia sobre a gente. Não que as referências sejam o problema, mas devemos voltar a fazer com o que o Boca seja novamente o centro das atenções”.
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