Desde que ficou definido os confrontos das oitavas de final da Libertadores, confesso que me juntei a patota de que o Corinthians era favorito e que o Boca não passava de um timinho. Só me esqueci de que, na Libertadores, esse ‘timinho’ chegou a algumas finais de forma incrível e com um elenco não tão bom assim. E que no banco há um treinador que sabe ganhar esse tipo de competição.
Carlos Bianchi realmente tem sorte quando enfrenta equipes brasileiras. E como tem. Há quem diga que se fosse ele no ano passado, a história seria diferente. Não duvido, pois o time da temporada passada era bem melhor, mas com um treinador que não tinha o elenco na mão – há rumores de que Mouche ficou andando pelo hotel dizendo que ia embora depois daquela final, no ano passado dentre outros casos.
Mesmo com o pior momento de sua história, o Boca está entre os oito melhores times da América do Sul. Chega como franco atirador, de novo. Enfrentará um Newell’s que vem embalado no Campeonato Argentino, que foi vice-campeão no Torneio Inicial e lidera o Final. Está nas oitavas da Copa Argentina, com franco favoritismo de chegar, ao menos, nas semifinais. Mas, mesmo com tudo isso ao favor da Lepra, há como duvidar do Boca?
Não mais.
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