Mais de cem anos depois, nenhum outro jogador pôde sequer igualar os onze títulos argentinos vencidos por Ernesto Alejandro Brown. Quem chegou perto contou com o benefício da época de dois campeonatos anuais, ao contrário dele. E nenhum “humano” superou-lhe em precocidade na seleção argentina: tinha 17 anos, 6 meses e 3 dias. Pois tal recorde só quebrado pelos 16 anos, 3 meses e 28 dias de… Diego Armando Maradona, já em 27 de fevereiro de 1977. Muito tempo já se passou e hoje Brown faria 135 anos. Relembra-lo é também reviver um pouco dos primórdios do futebol e da seleção, quando o football ainda era quase restrito à comunidade britânica na Argentina.
Em tempos onde o esquema tático no futebol se resumia ao 2-3-5, Brown atuava normalmente na chamada linha média, mais ou menos equivalente aos atuais laterais e ao volante central – mas, versátil, na seleção chegou a ser escalado até como centroavante e ponta. “Era rápido e de muitos recursos, mas o censuravam por suas irregularidades, lances fominhas e indiferença presumidas, que rapidamente perturbavam em enorme hierarquia e brilhantismo. Tinha um potente chute, que sempre estava disposto a desferir: normalmente executava os tiros livres. Além disso, possuía bom sentido de posicionamento. Outra característica peculiar era que saltava com os dois braços cruzados na costa”, descreveu-lhe o livro Quién es Quién en la Selección Argentina, de Jorge Macías. A frieza que por vezes denotava algum ar blasé lhe renderam o apelido de El Pacífico.
Ele pertencia à maior dinastia familiar no futebol argentino. Nada menos que seis Brown defenderam a seleção naqueles primórdios: além dele, seus irmãos Jorge, Carlos, Alfredo, Eliseo e um primo, Juan. Todos integravam o grande time sul-americano da época, o Alumni, dez vezes campeão argentino entre 1900 e 1911 – só os campeonatos de 1904 e 1908 escaparam do clube, ficando com seu rival Belgrano Athletic. Sim: nascido naquele 7 de janeiro de 1885, Ernesto Brown só possuía quinze anos na primeira dessas conquistas, quando o Alumni ainda chamava-se English High School Athletic Club. O que não mudou foi o uniforme com camisa alvirrubra e calções e meias pretas, que inspiraram o manto do Estudiantes, do Instituto de Córdoba (time que formou Kempes, Ardiles e Dybala) e do Talleres de Escalada (quem revelou Zanetti e Germán Denis). Há inclusive um clube de Posadas com o nome Jorge Gibson Brown, homenageando o mais velho dos irmãos.
Até hoje, só os chamados “cinco grandes” (Boca, River, Racing, Independiente e San Lorenzo) ultrapassaram as dez conquistas do Alumni. De acordo com o historiador Pablo Kersevan, responsável pela arroba Piesdecalumin, o campeonato de 1900 teve apenas cinco jogos e o adolescente esteve em três. Em 1901, já esteve nos seis jogos da campanha e em 1902, em cinco dois oito. Para 1903, sabe-se que jogou oito das dez partidas. Jogou então nove dos dez jogos em 1904 e em nove de doze em 1905; seis vezes (com seus primeiros três gols) em nove possíveis em 1906; quatorze vezes, com cinco gols, em meio aos vinte jogos de 1907; doze jogos em dezoito possíveis, com onze gols em 1908; oito vezes em dezoito possíveis e um gol em 1909; dez partidas em dezesseis com cinco gols em 1910; e em todas as dezessete partidas da campanha de 1911, com três gols.
Em paralelo aos títulos na liga argentina, o Alumni também venceu em 1905 e em 1906 a Copa Honor portenha e em 1906 também venceu sobre o Nacional (foi de Ernesto o último gol em um 3-1 dentro do Gran Parque Central) a Copa Honor Cousenir, que reunia times portenhos, rosarinos e uruguaios. Outro torneio a envolver forças de Buenos Aires, Rosario e Montevidéu era a Copa Competencia, vencida pelo Alumni em 1901 e 1903 antes de um tetra de 1906 a 1909. A final de 1906 terminou em um 10-1 no rival Belgrano Athletic, enquanto as de 1907 e 1909 terminaram respectivamente em 3-1 e 4-0 sobre o CURCC, equivalente ao atual Peñarol. Em paralelo, o Alumni, com os seis Brown presentes, também foi o único a derrotar em 1906 a poderosa seleção sul-africana da época (formada basicamente por colonos ingleses que, na mesma viagem, venceram por 6-0 um combinado brasileiro com Charles Miller). Esse é considerado o primeiro grande triunfo internacional do futebol argentino. O adversário, afinal, acabara de ganhar de 14-0 de um combinado universitário que escalara Ernesto e Carlos e depois triunfaria sobre a seleção argentina (sem Ernesto) por 1-0, além de vencer por 2-0 uma revanche com o Alumni.
Já dedicamos todo um especial à família Brown, a terceira geração de uma comunidade escocesa instalada em Buenos Aires em meados do século XIX. Em resumo, Jorge (1902 e 1903), primeiro símbolo da seleção, Alfredo (1904) e Eliseo (1906, 1907, 1908 e 1909) foram todos artilheiros do campeonato argentino; no profissionalismo, as quatro artilharias de Eliseo foram superadas apenas por Maradona também, justamente. O zagueiro Carlos brilhou por menos tempo, mas para focar-se em estudos na Grã-Bretanha, onde foi sondado para atuar no já profissionalizado futebol local. E o primo Juan foi o último da família a permanecer no futebol competitivo, a tempo de disputar a primeira Copa América, já em 1916 – ele chegou a ser o recordista de jogos pela Argentina até os anos 20. Juan Brown também segue sendo o jogador do Quilmes mais vezes usado por ela, oficialmente dezesseis vezes. Ainda uma equipe da comunidade anglo-argentina, o time Cervecero (justamente o clube de futebol mais antigo ainda em atividade no país) foi justamente o destino da família após o Alumni deixar os gramados, logo antes do torneio de 1912.
Naqueles tempos de amadorismo, o Alumni não era sustentável financeiramente, repassando seus rendimentos à caridade (todos os Brown e muitos de seus colegas de clube eram também irmãos na maçonaria; um deles, o “quase xará” Patricio Browne, foi até um dos fundadores do Rotary Club de Buenos Aires) e oficializou sua dissolução em 1913, embora tenha depois sido resgatado para outro esporte bretão, o rúgbi. Reforçado em peso, o Quilmes faturou de imediato, em 1912, o seu primeiro título argentino; depois, só viria a ganhar outro, já em 1978, aproveitando-se do desfalque dos principais clubes do país em função da Copa do Mundo e do enfoque do Boca na Libertadores. O troféu de 1912 foi, assim, o 11º título argentino particular de Ernesto Brown. Seu irmão Jorge o vinha acompanhando desde 1900 no Alumni e mantinha a forma no Quilmes em 1912, mas não participou do campeonato. Desde então, só Leonardo Astrada (de quem falamos ontem) chegou perto, com seus dez títulos pelo River entre 1990 e 2003. Hernán Díaz, campeão com o Rosario Central em 1987 e oito vezes com o River entre 1990 e 2000, vem em seguida. Ernesto Brown só é ultrapassado considerando a soma jogador e técnico – o próprio Astrada teve um título extra como comandante do River de 2004 e Ángel Labruna teve nove como jogador e seis como técnico do mesmo clube, além de outro treinando em 1971 o Rosario Central.
O ano de 1912 também marcou as últimas aparições de Ernesto Brown pela Argentina, cerca de dez anos após integrar a primeira partida unanimemente oficial da história da seleção: o 6-0 sobre o Uruguai em 20 de julho de 1902. Embora um prodígio inegável, sua escalação chegou a ser posta em dúvida, mas seu colega Carlos Buchanan convenceu os responsáveis pela escalação a manter o adolescente, que já ali pôde atuar também na seleção ao lado do irmão mais velho (Jorge). Ele também fez-se presente na partida seguinte da Argentina, a derrota de 3-2 para o Uruguai em 13 de setembro de 1903, onde atuou com os irmãos Jorge e Carlos. Depois dali, foi preciso esperar cinco anos: voltou 5 de julho de 1908, na primeira excursão do futebol argentino ao Brasil. Foi nessa viagem, inclusive, que a seleção adotou a icônica camisa alviceleste. Em jogos considerados não oficiais, atuou como ponta-esquerda no 6-0 sobre o time dos estrangeiros de São Paulo (que incluía Charles Miller) no Campo do Velódromo, em placar que contou com o primeiro gol dele pela Argentina – além de dois gols cada dos irmãos Alfredo e Eliseo.
A Argentina nunca pôde usar de uma vez os seis Brown em campo, mas ali cinco participaram, à exceção de Carlos, já nos estudos na terra das origens. Em 7 de julho, os cinco outros Brown golearam no Velódromo por 4-0 a seleção paulista (onde já aparecia Rubens Salles, autor do primeiro gol da seleção brasileira contra os hermanos, na Copa Roca inaugural de 1914), incluindo gols de Alfredo e Ernesto, agora posicionado como volante pelo restante da turnê. Os cinco Brown possíveis seguiram viagem e em 7 de julho venciam nas Laranjeiras por 3-2 a seleção da Guanabara, que incluía dois argentinos – os irmãos Víctor e Emilio Etchegaray, fundadores do Fluminense. Em 11 de julho, um combinado de ingleses do Rio de Janeiro levou de 7-1 nas Laranjeiras, com Ernesto e Eliseo marcando duas vezes cada. No dia seguinte, os cinco Brown venceram por 3-0 a seleção carioca. Mesmo volante, Ernesto marcou os três gols, incluindo um no primeiro minuto. A estadia no Brasil terminou em Santos, com uma partida em 14 de julho em um combinado de jogadores locais com paulistanos, que levaram de 6-1. Eliseo e Ernesto deixaram dois gols cada.
Ainda em 1908, Ernesto atuou duas vezes contra o Uruguai: em 2-2 em Montevidéu em 15 de agosto, pela Copa Lipton, marcou um gol – para as estatísticas oficiais, esse foi seu único gol pela seleção. Em 13 de setembro, esteve no 2-1 pela Copa Newton; oficialmente, desconsiderando-se os jogos no Brasil e apenas contra outras seleções, foi só ali que a Argentina virou Albiceleste. Fato é que era ela quem, ironicamente, costumava até então usar camisas celestes, quando não do próprio Alumni. A seleção vizinha só viria a adotar a icônica cor celeste com calções e meiões pretos em 1910, exatamente em função do Alumni, derrotado pelo River Plate uruguaio original, trajado no improviso com essa combinação (pois os uniformes de ambos eram similares). O jogo seguinte de Ernesto pela Argentina foi outro amistoso não-oficial, na visita do Tottenham Hotspur a Buenos Aires.
Em 13 de junho de 1909, os londrinos, de um futebol profissionalizado, ganharam de 1-0, derrota honrosa para os amadores argentinos – considerando que mesmo o Alumni não pudera ser tão páreo contra Southampton (derrota de 3-0 em 1904), Nottingham Forest (6-0 em 1905), Everton (4-0 três dias antes em 1909) e contra os próprios Spurs (que venceriam de 5-0 nove dias depois). Em 15 de agosto, Ernesto então venceu por 2-1 o Uruguai pela Copa Lipton, sabendo-se que já em 1910 ele esteve primeiramente em um 5-1 não-oficial sobre um combinado anglo-argentino em 28 de maio antes de uma sequência de quatro jogos oficiais: 5-1 no primeiro duelo da Albiceleste com o Chile, em 5 de junho; 4-1 no Uruguai em 12 de junho, pela Copa Centenário da Revolução de Maio; derrota de 3-1 para o Uruguai em 15 de agosto, em Montevidéu; e vitória de 3-0 sobre o Chile em 11 de setembro, em Valparaíso. O placar foi repetido em 18 de setembro, em cotejo não-oficial contra a liga dessa cidade. Ernesto então atuou três vezes pela Argentina em 1911, todas contra o Uruguai: derrota de 2-0 em Buenos Aires em 15 de agosto (Copa Lipton), 1-1 em 8 de outubro em Montevidéu e 2-0 em 22 de outubro em Buenos Aires, ambas pela Copa Honor.
Em 1912, ele voltou a enfrentar a Celeste por duas vezes, ambas derrotas em Montevidéu: 2-0 pela Copa Lipton em 15 de agosto e 3-0 pela Copa Honor dez dias depois. Foram seus últimos jogos oficiais pela Argentina, mas não a despedida prática: os hermanos seguiram viagem ao Brasil. Escalado na meia-esquerda, Ernesto foi derrotado por Friedenreich e colegas de Paulistano por 4-3 em 4 de setembro, mas responderam. A sequência de jogos foi um 3-0 no Americano no dia seguinte (ele marcou o segundo); 6-3 com gol dele sobre os estrangeiros de São Paulo no feriado de 7 de setembro; no dia seguinte, esse placar foi repetido sobre a seleção paulista de Friedenreich e Rubens Salles, com três gols de Ernesto – ficando famosa a anedota de que o próprio presidente argentino Julio Roca teria pedido no intervalo para os compatriotas diminuírem a marcha, receoso que a goleada em dias festivos pelo 90º aniversário da independência brasileira estragasse qualquer clima para tratados diplomáticos; 4-0 sobre a liga carioca em 12 de setembro, com Ernesto abrindo o placar no segundo minuto; 9-1 sobre os ingleses do Rio no dia 14 e por fim um 5-0 sobre a seleção carioca no dia 16. Ao fim daquele ano de 1912, veio o título com o Quilmes.
Ernesto deixou dois gols em nove das dez partidas da campanha cervecera. Jogou mais um ano no Quilmes, com quatorze jogos e três gols em uma primeira temporada abaixo da crítica dos Brown: o clube do sul ficou só em 6º lugar geral, no campeonato onde o Racing, campeão pela primeira vez, encerrou simbolicamente a “era britânica”. Alguns Brown e outros colegas de Quilmes passaram a defender o Belgrano Athletic, com Ernesto integrando-o em raras aparições nos dois anos seguintes: cinco jogos e dois gols em 1914 e dois jogos com um gol em 1915, o último a manter esse clube na elite. Os Brown seguiram em campo em jogos de veteranos e Ernesto, pessoalmente, ainda praticava remo, críquete e golfe. Mas a prática esportiva não os livrou de mortes precoces aos olhares atuais, em um tempo no qual a expectativa de vida era bem mais baixa; a maioria faleceu por volta dos 50 anos: Carlos em 1926, aos 48 anos; o primo Juan, em 1931, com 43 anos; Ernesto partiu em 12 de julho de 1935, aos 50, e Jorge o seguiu seis meses depois, em janeiro de 1936, a três meses do 56º aniversário. Só Alfredo (em 1958, aos 72 anos) e Eliseo (nascido em 1888, viveu até os anos 70 embora tenha até lutado na 1ª Guerra Mundial nas tropas britânicas) conseguiram mais longevidade.
E quem, afinal, fecha o Top 10 de precocidade após Maradona e Brown? De modo mais preciso, quem mais se aproximou de Brown foi o atacante Jorge Cecchi (Boca), por uma questão de dias: aos 17 anos, 6 meses e 19 dias, em um 1-1 com a União Soviética em 4 de dezembro de 1980. Doze dias mais tarde, o ponta Alejandro Débole (Ferro Carril Oeste), com 18 anos e 8 dias, esteve em um 5-0 sobre a Suíça. Esses dois estão no grupo restrito dos jogadores que apareceram na seleção principal antes mesmo de estrearem na equipe adulta de seus clubes. É possível que o goleiro Jorge Howard, do Belgrano Athletic, supere Débole, mas não os outros três – sabe-se apenas que nasceu em 1885, podendo ainda ter até cerca de 17 anos e nove meses em sua única aparição, na derrota de 3-2 para o Uruguai em 13 de setembro de 1903. Débole, porém, pode se orgulhar de superar o nome seguinte: Lionel Messi (sempre Barcelona), que tinha 18 anos, 1 mês e 24 dias na sua desastrosa estreia contra a Hungria em 17 de agosto de 2005. Juan Carlos Heredia (Rosario Central), por sinal pai de outro ídolo do Barcelona (também Juan Carlos Heredia), tinha pouco mais de 18 anos e 2 meses em 18 de julho de 1940, em derrota de 3-0 para o Uruguai.
O seguinte? Sergio Agüero, recém-chegado ao Atlético de Madrid, debutou aos 18 anos e 3 meses na derrota de 3-0 para o Brasil em 2 de setembro de 2006. O zagueiro Emmanuel Mammana, sequer ainda profissionalizado no River, foi agraciado aos 18 anos, 3 meses e 28 dias no 2-0 sobre a Eslovênia em 7 de junho de 2014; era um dos juvenis usados como sparring nos treinos da seleção já convocada à Copa do Mundo do Brasil. Outro zagueiro, Leonel Galeano (Independiente), tinha 18 anos, 6 meses e 8 dias ao ser promovido por Maradona no 2-1 sobre a Jamaica em 10 de fevereiro de 2010, e fecha o Top 10.
Vale ainda relembrar outros estreantes com 18 anos: o meia-armador Marcelo Trobbiani, que tinha 18 anos, 7 meses e 6 dias ao estrear na importante vitória de 1-0 sobre a Bolívia em La Paz em 23 de setembro de 1973, a classificar a Argentina para a Copa do Mundo de 1974 – a Albiceleste já havia ficado de fora de 1970 e não deu margens para o azar, tratando de ambientar por meses diversos jogadores na altitude para garantir esse triunfo e afastar qualquer risco de perder a sede de 1978 (sentia-se esse risco em tempos ainda pré-Havelange na FIFA, em que futebol não era um negócio tão escancarado). Curiosidades: Trobbiani só viria a ser convocado a uma Copa do Mundo já para a de 1986, onde só foi usado nos minutos finais da decisão, para ganhar tempo, dando um único toque na bola – de calcanhar. E naquele jogo de 1973 ele foi justamente o primeiro que a seleção adulta usou antes de estrear no time adulto do próprio clube, o Boca. Além dele, de Cecchi, Débole e Mammana, só Javier Mascherano viveu o mesmo, mas já com mais de 19 anos em 2003. Masche ainda estaria atrás de pelo menos o goleiro Luis Islas (18 anos, 8 meses e 10 dias em 2-0 na Suíça em 1º de setembro de 1984), do volante Franco Zuculini (18 anos, 8 meses e 15 dias em 3-1 no Panamá em 20 de maio de 2009) e de Marcelo Gallardo (18 anos, 10 meses e 28 dias em 16 de novembro de 1994).
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