O título argentino não saíra da cabeça dos torcedores do Estudiantes por muito tempo. Depois de praticamente entregar a taça para o Argentinos Juniors no Torneio Clausura, desta vez foi o inverso. De ponta a ponta, sempre entre os primeiros colocados, o Pincha chegou a última rodada com uma vantagem mínima, mas que só dependia de si. Nomes não faltam para tal responsabilidade, mas o de Alejandro Sabella é um dos mais lembrados pelos torcedores.
“Vamos, vamos, Pincharrata, ponga huevos. Ponga huevos, que tenemos que ganar. Este año de la mano de Sabella. Este año, a vuelta vamos a dar”. Tal ritmo é entoado por inúmeras vezes pela torcida do Estudiantes durante todos os duelos, até porque Pachorra Sabella foi um dos ídolos da equipe nos anos 80, onde ajudou o time a conquistar o primeiro título argentino após 15 anos de jejum. Época comparada a atual clube.
Os jogadores também o tratam como ídolos. Gastón Fernández, um dos responsáveis do titulo argentino – chegou a ter creditado um dos gols de Hernán López, mas depois ‘perdeu’ o gol – não quer ver o comandante em outro time. “É um professor para nós, principalmente para os que não nasceram no clube. Ele soube colocar a história do Estudiantes para a gente. Espero que esteja conosco na Libertadores. Ele tem contrato e nós vamos pressioná-los para que não nos roube”, destacou.
O treinador de 56 anos, mas há dois anos como treinador efetivo – ‘só’ conquistou a Libertadores 2009 e o Apertura 2010 – valorizou o grupo e já classificou tal plantel como místico. “Mística é analisar todos os problemas que tivemos e ainda sim ser campeão. Terminamos o torneio quase sem atacantes, com seis ou sete jogadores lesionados. Por isso foi histórico. É a gloria. E todos nós sabemos disso. É algo grandioso”, destacou Pachorra.
O vice-presidente do clube, Marcelo Malaspina, acredita que Sabella não irá aceitar a proposta do River Plate, clube que o revelou para o futebol e tem um grande amigo: Daniel Passarella, no qual o auxiliou em vários clubes, até mesmo no Corinthians. “Não tenho dúvidas que ele continuará conosco. Cada vez que nos juntamos, falamos não só do atual semestre, como do que virá. Tudo indica que ele cumprirá o seu contrato, até porque não houve nenhuma proposta do River ou de outro clube”.
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O Estudiates é, atualmente, a maior potência do futebol argentino. Tudo isso por causa da manutenção de uma base e pela derrocada dos grandes times do país.
O Boca não possui mais aquela força de anos atrás e o River já brigou para não ser rebaixado.
Agora, nos resta saber se essa força nacional será suficiente para lutar de igual para igual contra Cruzeiro e Corinthians.
Fiz uma postagem legal no meu Blog.. que quiser dá uma olhada:
http://vamosfalardeesportes.blogspot.com
Grande Abraço,
Nelsinho Lima.