Mesmo com promessas de menos lesões, departamento médico do Boca continua lotado
O ano de 2014 para o Boca começa com problemas parecidos com os de anos atrás: com um alto número de jogadores no departamento médico. Em um levantamento feito La Nación, foram nada menos que 61 lesões de uma das principais equipes durante todo o ano. Um número muito alto por se tratar de uma equipe de ponta e por ter médicos de primeira linha.
Muita das vezes, a cobrança cai sobre os preparadores físicos da equipe, devido a uma sobrecarga sobre esses determinados atletas. No Boca, o responsável é Juan Manuel Alfano, que tem como uma de suas metas diminuir as lesões. “Vamos fazer uma maior prevenção. Temos de ter cuidado, pois o jogador as vezes se diz pronto para jogar, mas é traído”, destacou, no início do ano.
Neste fim de semana, no entanto, duas lesões atingiram o clube. Augustin Orion deixou o superclássico, que terminou empatado em 1×1, com dores no adutor da coxa direita. “Sai por precaução”, garantiu o jogador após a partida. Claudio Riaño já havia deixado o campo de jogo nos primeiros 45 minutos da partida contra o Estudiantes na panturrilha esquerda. Ambos se juntam aos cinco atletas que estão no departamento médico.
O planejamento de Alfano cai por terra com os vários jogadores no departamento médico. Além destes dois jogadores que se machucaram durante as partidas, se juntam o defensor Claudio Perez, que iniciou os trabalhos de forma diferenciada devido a uma fadiga muscular. Gago e Insúa não fizeram as atividades físicas no início da temporada e até então seguem em tratamento.
Hernan Grana iniciaram o trabalhos com certo atraso – o mesmo vale para Cristian Erbes, vendido ao Betis. Sem contar a ruptura do ligamento anterior do joelho direito de Joel Acosta e de Riquelme, que segue se recuperando de uma distensão na coxa esquerda sofrida no fim de novembro e só deve retornar na primeira rodada do Torneio Final, dia 9 de fevereiro, contra o Newell’s.