A interdição do estádio do Huracán pelo Sub-Secretária de Segurança de Eventos Esportivos da Argentina deixou praticamente todo plantel do clube abalado, na reapresentação do time na manhã desta segunda-feira.
Atualmente na 19º colocação com apenas dez pontos, os jogadores entendem que a atitude foi das piores, já que o clube não teve culpa pelos incidentes do clássico contra o San Lorenzo, onde a torcida visitante foi a principal responsável pela baderna.
“O único prejudicado somos nós. Essas pessoas não pensam no momento que estamos vivendo, mas não podemos fazer nada, somente ir ao campo que o irá Huracán para mandar nossos jogos. E por dignidade, todos nós estamos confiantes que iremos fazer boas partidas nesse fim de campeonato”, destacou o meia Gastón Esmerado.
Como na Argentina não há punições do tribunal devido aos comentários dos jogadores, o defensor Pablo Goltz e o meia Patrício Toranzo também colocaram a boca no trombone e criticaram a atitude do órgão responsável pela interdição. “Queremos jogar em nosso estádio, mas infelizmente nos cortaram as pernas e não podemos fazer nada”, ressaltou Goltz, expulso no clássico contra o San Lorenzo.
“A gente fica chateado com a interdição do estádio, pois jogar em nossa casa é diferente, pois querendo ou não, podemos tirar vantagem dos outros. Fomos muito prejudicados”, opinou Toranzo. O Huracán ainda não se pronunciou oficialmente contra a interdição e, por enquanto, não sabe onde mandará suas partidas.
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