Mas, o técnico campeão da Copa de 86 e vice em 90, mesmo a contra gosto, teve de acatar a imposição do presidente da AFA. Bilardo sente-se como um traidor de Maradona. “Se Diego me pergunta, eu o questiono. Se não, não me meto. Não pode haver duas pessoas a frente da Seleção, porque isso confunde os jogadores”, destacou o comandante ao Diário Clarín.
Porém, Grondona foi taxativo. “Não tem que ficar mal por conta disso. Isso é tira o poder de ninguém”, comentou o cartola. Além disso, deu toda a liberdade para que Bilardo entre em contato com os jogadores da Seleção. “Se tiver que telefonar todos os dias, que telefone. Tem que fazer a cabeça deles, deixá-los confiantes e ficar na cola deles”, finalizou.
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