Confirmado no comando técnico do Independiente até o fim do Clausura, Cristian Diaz começa a implantar suas idéias no clube. Uma ação que chamou atenção foi o afastamento de seis jogadores do elenco principal do Rojo. Um deles é Matias Defederico, de passagem recente pelo Corinthians.
Segundo o treinador, a decisão não foi nenhum tipo de penalidade aos atletas. A razão alegada é que o elenco profissional do Independiente seria grande demais, e haveria a necessidade de reduzir o plantel. Segundo Diaz, “comuniquei a Matias que há jogadores à sua frente, o que não impede que, caso necessário, eu possa utilizá-lo”. Com isso o atleta, que há apenas 3 anos despontava como uma das grandes promessas do futebol argentino, teve de se ver rebaixado para a equipe reserva do Rojo.
Outro jogador que passará a atuar pela equipe reserva é Leonel “Gordo” Nuñez. O atacante, que está insatisfeito por não ser aproveitado, desapareceu do clube nos últimos dias e seu paradeiro é desconhecido por direção e comissão técnica do Independiente. Segundo Diaz, “não posso falar sobre Leonel, pois há dias que não aparece para treinar. Não quero dizer nada pois não sei o que aconteceu”. Os outros atletas que irão jogar com a equipe reserva são Brian Nieva, Lucas Villafañez, Javier Baez e Nicolás Delmonte.
Outro desfalque, desta vez por motivo de contusão, é Gabi Milito. O zagueiro tem uma lesão no joelho e não atuará na partida contra o Colón, substituído por Leonel Galeano.
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Jogadorzinho esse Defederico....em um post aqui do Blog, há algum tempo atrás, comentei sobre as pífias atuações de Farias e Defederico em times onde os dois passaram , isso em contraponto ao post em si, que levantava a lebre de jogadores argentinos terem que jogar muito para se dar bem no Brasil, que aqui somos exigentes e tal..... EXIGENTES UMA PINÓIA,os dois são fracos, o Farias vive perdendo gols feitos , que um goleador não perderia...Enfim os argentinos entendem de futebol , assim como nós brasileiros e ambos os países estão cansados de ver atletas serem exaltados no início de carreira e pouco tempo depois os mesmos provarem em campo que são ridículos.