Desde Buenos Aires – Os altos e baixos do futebol deixam, rotineiramente, ídolos incontestáveis de outrora com a ponta da lança apontada em seu pescoço. Pior ainda quando esta mesma lança é empunhada por aqueles que antes, nas arquibancadas, gritavam o nome do seu heroi e vibravam com suas jogadas.
Esse é mais ou menos o tipo de inferno astral que Matias Almeyda vive dia-a-dia no River Plate. Um do referentes naquele plantel que foi rebaixado em 2011, e técnico que conseguiu colocar o time de volta na primeira divisão, o Pelado não consegue ter a mesma unanimidade dos tempos em que era atleta no clube. Entre turbulências na campanha da B Nacional quase perdeu o cargo depois que o acesso correu perigo. De volta à elite, sabe que sua permanência está baseada em bons resultados e com o futebol que o Millo vem jogando, dificilmente ficará até junho do próximo ano quando termina seu compromisso com o clube.
Ele próprioo já admitiu a possibilidade de sair antes mesmo do final de seu contrato. “Vamos ver se vou seguir. O futebol tem resultados. Vejo que são poucos os que mantém projetos. Vélez, Lanús e All Boys são alguns deles”, disse Almeyda em uma conferência nesta sexta-feira. Esse é o risco que corre cada ídolo que decide assumir o posto de maior incógnita em um time de futebol. Mas não esquivou de nenhuma pergunta e também comentou as recentes reclamações de Lanzini; “Quando se é jovem, tem que demonstrar que quer jogar. O técnico é seduzido desde muitos lugares, treinando forte, permanecendo mais tempo…”
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