Desde Buenos Aires – Fernando Cavenaghi sem nenhuma sombre de dúvida representa o torcedor Millonario dentro de campo. Um dos grandes ídolos dos últimos tempos do River é um fanático declarado do clube de Nuñez. O atacante relembrou em uma entrevista após o triunfo do último sábado, que no mesmo dia que o Millo foi rebaixado em 2011, prometeu que voltaria ao time de seus amores e o colocaria de volta na primeira divisão.
Como promessa é dívida, Cavenaghi cumpriu com sua palavra. Deixou o Internacional de Porto Alegre e acertou tudo com Passarella. Chegou, recebeu a faixa de capitão de Almeyda, outro referente da equipe que agora estava no comando, e foi fundamental para esta conquista, principalmente na primeira parte da B Nacional. “Disse a um amigo no mesmo dia que o River foi rebaixado que voltaria para dar uma mão. Este foi o ano que menos desfrutei do futebol, o de maior sofrimento e queria este final, porque psicologicamente foi muito duro”, destacou o artilheiro da equipe na competição.
Mas apesar de toda idolatria e do sentimento mútuo de carinho, Cavenaghi pode estar deixando o River. O atleta revelou que as conversas com a diretoria estão complicadas, mas também fez questão de destacar que não vestirá outra camiseta na Argentina, que não seja aquela com a faixa vermelha em diagonal, cruzando a alma, como dizem os torcedores Millonarios. “Falta cada vez menos dias para que seja um desempregado. Eu quero terminar minha carreira no River, mas depois de tudo o que aconteceu este ano tão duro, não analizei o que irá acontecer depois de 30 de junho. O que posso garantir é que não jogaria em outro time da Argentina que não seja o River”, sentenciou Cavegol.
Sobre a conquista do campeonato, que em duas oportunidades esteve prestes a escapar das mãos do Millo, o jogador destacou o preciso momento em que o plantel se deu conta de que a chance de ascender com o título não poderia ser perdida mais uma vez: “o triunfo do Chacarita sobre o Rosario Central foi fundamental. Sentimos que depois disso não podíamos mais deixar escapar. Este jogo era para o Central, tinham tudo a seu favor”, relembrou.
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Espero que a diretoria reconheça o que esse grande ídolo fez pelo clube. Ele merece, no mínimo, uma atirude respeitosa por parte dos dirigentes. Só para lembrar. Quando o Vasco caiu para a segundona, nem o Juninho e nem o Felipe quiseram voltar.
Tem que tirar o chapéu para o Cavenaghi, eu duvido que isso iria acontecer no Brasil, com raríssimas exceções.