Após dias de silêncio, Julio Grondona se dispôs a falar sobre a reportagem feita pelo The Wall Street Journal. Nela, o dirigente da AFA era acusado de ter recebido 78,4 milhões de dólares da candidatura do Qatar em troca de seu voto. Para ele, as acusações têm uma origem muito simples: inveja.
Para Grondona, a notícia apenas mostra a leviandade do jornal norte-americano: “É uma invenção. São especialistas nisso”. Para o dirigente, o periódico não fez nada mais que refletir as queixas das candidaturas Inglaterra-2018 e EUA-2022. “Se sentem mal, já que estão acostumados a ganhar sempre”, disse ele.
O eterno presidente da AFA garantiu que a escolha das sedes foi feita com “seriedade”, e que as candidaturas inglesa e norte-americana foram derrotadas por sua fraca representatividade no Comitê da FIFA que escolheu os vencedores. Acrescentou ainda que a associação que preside não tem dívidas com ninguém, e não precisa de nenhum empréstimo.
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