Ostentando um raro bom humor, o treinador do Boca Juniors se mostrou confiante quanto às possibilidades de sua equipe no atual torneio, externou desconfianças frente ao árbitro da partida contra o Arsenal, e valorizou seu adversário.
“Antes do clássico sempre há um stress diferente. E quando se obtém um bom resultado, é possível que isso produza um relaxamento posterior, como se o resultado trouxesse uma leve desconcentração. A idéia é que isso não aconteça. Por isso tentamos trabalhar na semana com o mesmo grau de exigência de sempre. Esta noite, por exemplo, estaremos concentrados, mesmo que não esteja definida a partida para as 8 da noite. É o começo de uma reta final que pode nos deixar em posição ainda melhor. É preciso respeitar o Arsenal”, disse o treinador xeneize.
Mas o treinador não escondeu o lado positivo de vencer uma partida tão importante: “Tivemos um verão muito tranquilo, mas certamente depois de ganhar um clássico, não é que tenhas tranquilidade, ou que a alegria seja desproporcional, mas você sente a satisfação de ter dado alegria ao torcedor. É certo que nos sentiremos mais tranquilos e mais cômodos”.
Falcioni também se mostrou preocupado com o árbitro da partida contra o Arsenal, Sergio Pezotta: “Sabemos que é um árbitro de nível internacional, temos tido um bom diálogo com ele, mas suas últimas atuações não foram bem sucedidas: tivemos gols legítimos anulados contra Estudiantes e All Boys”.
Sobre as perspectivas de sua equipe neste torneio, Falcioni disse acreditar na classificação para a Sul-Americana e na luta pelo título. Mas destacou a dificuldade de alcançar uma equipe sólida como o Vélez: “O torneio tem sido muito equilibrado, mas uma equipe como o Vélez marca a diferença. Nos últimos 3 anos manteve jogadores e resultados, é o único representante da Argentina na Libertadores”.
O Boca Juniors está confirmado para a partida contra o Arsenal, é a mesma equipe que têm entrado em campo nas últimas partidas, com exceção de Clemente Rodriguez, expulso contra o River, substituido por José Maria “Pampa” Calvo. A equipe terá então: Lucchetti, Calvo, Caruzzo, Insaurralde e Monzón; Somoza, Chavez e Colazo; Riquelme; Mouche e Palermo.
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