Experiente, Maxi Rodriguez evita comparações com edições anteriores
Belo Horizonte – Dentre as 32 seleções que chegaram ao Mundial, a Seleção Argentina é a que conta com uma média de idade mais alta. Dentre os titulares, por exemplo, Lionel Messi, Javier Mascherano e Maxi Rodriguez estão em sua terceira Copa do Mundo. O último, com 33 anos, não deve ter uma nova oportunidade de disputar esse torneio. Até por isso, desfruta como pode da competição e, claro, quer conquistar o título Mundial.
Mesmo não entrando em campo, o jogador usa ao máximo sua experiência com os demais jogadores, principalmente com aqueles mais novos. “A experiência em Mundiais deixa a gente muito mais tranquilo”, destacou Maxi Rodriguez, em resposta ao Futebol Portenho durante a coletiva de imprensa na Cidade do Galo. “São Copas diferentes e a gente desfruta ao máximo”, complementou.
Do banco de reservas durante boa parte dos jogos – começou como titular contra os bósnios, mas foi substituído – o jogador vê a equipe com condições de conquistar o título, mesmo com muitas coisas precisando ser corrigidas. “Sempre queremos ganhar. Somos uma equipe muito competitiva, queremos chegar até o último dia. Nosso próximo jogo é complicado e temos que melhorar”, apontou o atleta.
Golaço
Há oito anos, Maxi Rodriguez foi o responsável direto pela classificação contra a México nas oitavas de final. A inversão de bola de Juan Pablo Sorín foi na medida para que o jogador girasse e pegasse na veia. Mas o jogador não se mostra empolgado para repetir o feito e garante que um gol feio que possa dar a classificação será tão importante quanto aquele tento. “Se tiver como empurrar a bola para o gol o sentimento vai ser o mesmo. O importante é fazer gols e ajudar a Seleção a conquistar as vitórias”.