Diego Simeone surpreendeu a todos na noite de segunda-feira, 19 de dezembro, e apresentou sua renúncia ao cargo de treinador do Racing de Avellaneda. O comunicado foi feito por telefone e não pelo ex-treinador, mas por sua representante e irmã Natália Simeone, que telefonou ao presidente Rodolfo Molina e deu o comunicado. Em entrevista à imprensa, para tratar de outros assuntos, o presidente eleito Gastón Cogorno foi notificado pelos jornalistas que a Academia não tinha mais treinador.
Longe de ser uma brincadeira, a notícia da renúncia de Simeone foi dada ao presidente eleito Gastón Cogorno pelos jornalistas. Foi pego de surpresa, já que chegou a declarar que contava com o trabalho do treinador para a sequência da temporada. Notificado oficialmente da saída de el Cholo, o atual presidente Rodolfo Molina parece não ter se incomodado, já que vinha deixando claro que não confiava no trabalho de Simeone. Tanto é assim que chegou a dizer que a continuidade do treinador dependia do triunfo do clube nos últimos três jogos do Racing no Apertura. À época, o então comandante técnico não gostou nada dessa declaração. O comunicado foi feito por Natalia Simeone, que é a irmã de el Cholo e também sua representante.
Não eram somente os dirigentes que deixavam clara a insatisfação com Simeone. Também ele estava infeliz no clube.E por muitas razões: não considerava justas as declarações depreciativas de Molina sobre seu trabalho; esperou em vão por no mínimo uma advertência a Teo Gutiérrez depois do episódio da expulsão e posteriores declarações pós-partida diante do Boca Juniors; os poucos esforços dos dirigentes para manter e reforçar o elenco etc. Todavia, duas coisas até agora Simeone não engoliu: a postura torcedora dos dirigentes, que insistiam em deixar claro que a postura defensiva do treinador não era compatível com o clube, além da frieza com que o presidente eleito Gastón Cogorno encarou o problema em torno de sua continuidade no clube. Este último fato, tanto antes quando depois da eleição de Cogorno. Soma-se a isso o fato de que seu desafeto, o ainda presidente Rodolfo Molina, continuará no poder, ocupando o cargo de vice-presidente da entidade de Avellaneda.
Agora, cabe ao Racing a contratação urgente de um novo comandante de maneira que ele ainda possa treinar a equipe na pré-temporada. Vários nomes são especulados em Avellaneda. Porém, o único que não sai da boca principalmente de Rodolfo Molina é o de Alfio “el Coco” Basile. Já Simeone, teria seu nome na lista do Atlético de Madrid, para substituir o já ex-treinador do clube Gregorio Manzano.
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Era muito retranqueiro, mas ninguém sabia disso antes?
SERIA BOM SE ELE VOLTASSE À SELEÇÃO PARA FAZER COMPANHIA AO MASCHERANO , POIS , NUNCA MAIS TIVEMOS UM VOLANTE DESSE NÍVEL NA ALBI-CELESTE !