Uma das esperanças da Argentina para a Copa do Mundo deste ano é Ángel Di María. Líder em assistências na Liga Espanhola, Copa do Rei e eleito o melhor jogador da final da Champions League, o jogador chegará ao Brasil com muita moral. Mas, admite um receio de jogar os amistosos finais antes da Copa, principalmente por conta das lesões recentes de Montolivo e Medina.
Di María admitiu ao programa 90 minutos, da Fox Sports argentina, que se fosse por ele, não estaria na partida desta quarta-feira, contra Trinidad e Tobago, e no sábado, contra a Eslovênia. “Jogamos com um pouco de medo, pois falta muito pouco para o Mundial e qualquer coisa que acontece pode deixar-nos fora. Não gostaria de jogar essas partidas, mas não tenho outra alternativa”, destacou. Até o momento, 18 jogadores ficaram fora da Copa do Mundo, dentre eles Falcao García, Suazo, Theo Walcott, dentre outros.
A respeito de sua boa temporada com a camisa do Real Madrid, o jogador comemorou o feito e quer manter o bom rendimento na Copa do Mundo no Brasil. “Tive um ano muito bom, estou contente, feliz e agora é pensar na Seleção e torcer para que as coisas saiam da mesma maneira. É o melhor ano da minha carreira. Psicologicamente isso é muito bom, de deixa mais forte. Espero que eu possa fazer o que eu fiz no clube na Seleção”, pontuou.
Di María ressaltou também a pressão sobre a Argentina, que não vai a uma final de Copa do Mundo desde 1990 e não conquista um título com a seleção principal desde 1993, na Copa América. “Não é fácil, mas deixaremos tudo dentro de campo em cada jogo para conseguir conquistar isso. A pressão existe, mas não influência. Todos nós queremos ser campeões, mas não será fácil. Faz muitos anos que a Argentina não chega sequer a uma final. São coisas que temos que lidar com tranquilidade”, destacou.
“O Brasil joga o campeonato em seu país. Vem de uma confiança de conquistar o título da Copa das Confederações sobre a Espanha e devem estar confiantes, mas a pressão deles é muito maior do que a nossa”, complementou o meia da Seleção Argentina, um dos jogadores mais importantes no esquema tático de Alejandro Sabella nos últimos anos.
Por fim, Di María lamentou o corte do amigo Éver Banega e ressaltou que vê-los naquele momento foi doloroso. “Foi muito difícil ver o corte. Sinceramente, todos nós somos profissionais e entendemos, mas devido às circunstâncias não dá para entender a dor que sentiram os três garotos. O Banega é um grande amigo, me doeu muito que ele tenha ficado fora. Falei com ele e lhe mandarei mensagens. O futebol é assim. Agora é bola pra frente”, finalizou.
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