“Sai do clube triste. Foi difícil tomar tal decisão, pois os jogadores vieram a mim pedindo para que eu ficasse apesar desta Apertura. Mas, creio que foi a melhor escolha, pois é um ciclo que está cumprido. Me emocionei muito quando fui me despedir deles e tive que conter as lágrimas”, confessou o treinador, que fará seu último jogo ao comando do Tigre na paritda contra o River.
A atual temporada vem sendo a pior na carreira de Cagna como treinador. Mesmo sendo o seu primeiro clube na carreira, nem mesmo na B Nacional, quando assumiu o time em 2006 e levou a equipe ao acesso após 27 anos, depois de passar da promoção contra o Nueva Chicago. Desde então, obteve dois vice-campeonatos (Apertura 2007e 2008), um 13º e 14º lugares nas temporadas seguintes. Hoje, amarga a última colocação, com apenas oito pontos.
O treinador ainda não sabe qual rumo irá tomar na carreira. O desejo de dirigir o Boca Juniors, clube no qual jogou por anos e conquistou os principais títulos como jogador, ainda está nos planos, mas Cagna confessa: “Já chamaram Schelloto por duas vezes mesmo ele não sendo treinador ainda. Nunca me procuraram apesar de estar fazendo um bom trabalho aqui. Me encantaria treinar, mas não sei se existe a possibilidade.
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