Um começo frio para as equipes no jogo deste domingo (17). O River Plate tentava sua primeira vitória no Campeonato Argentino. Na sua estreia, no Estádio Único de La Plata, ficou empate de 1 a 1 contra o Gimnasia. Já o Rosário Central, vinha de vitória por 3 a 1 sobre o Quilmes e queria seguir no caminho do triunfo. O palco da partida foi o Estádio Monumental, em Buenos Aires.
O River chegava no ataque com até seis jogadores. Só que faltava precisão no último passe. A equipe do recém-chegado, Marcelo Gallardo, foi se encontrando em campo para que aos dezesseis minutos conseguisse abrir o placar no chutaço do colombiano Téo Gutiérrez. O Central estava tranquilo no jogo e não pode reagir.
Se prendendo na defesa, o time visitante tentou levar perigo à zaga millionária fazendo uma partida consistente e enérgica, mas não foi muito longe e muito menos conseguiu o empate. O River ainda teve duas chances claras de ampliar ainda no primeiro tempo. Rojas perdeu um lance inacreditável que parou na trave. O Central não conseguiu manter, na prática, a estratégia do comandante Miguel Russo; assim acabou se perdendo e fez com que o ataque adversário aproveitasse dos seus erros.
Na segunda etapa, nenhuma surpresa de início. Maidana (que não é o boxeador), aproveitou o desleixo do Central para se arriscar no ataque em alguns momentos. E mesmo jogando em casa, o River não conseguia matar o jogo de vez. Demorou para que conseguisse alcançar um ritmo mais forte para obter o segundo gol.
Antes, teve tempo para a polêmica da partida. Niell se envolveu em um choque com o goleiro Chiarini. Lance normal ao ver do juiz. Mas houve quem questionasse. Depois vieram uma sequência de trombadas e jogadas sujas. Até que o bom futebol ganhou espaço novamente para o golaço de Pisculichi, que foi dominando e deixando a defesa do Rosário a ver navios. River definia sua vitória por 2 a 0 diante do Central.
O atual campeão pode mostrar hoje os motivos que o levaram a conquistar o título. A superioridade no jogo, o dinamismo, a competitividade e a maneira de conquistar território em campo, fizeram do River o que ele é. Gallardo chega com pouca experiência, mas com brilhantismo de sobra para acrescentar nessa equipe o que ela precisa para continuar na trilha do êxito.
Quanto ao Central, deve rever a afobação de não conseguir manter a calma na partida. Para evitar o nocaute, deve-se encontrar maneiras de fugir dos contragolpes perigosos, coisa que ainda não conseguiu. Na próxima rodada, o River vai visitar o Godoy Cruz, no domingo, para continuar a somar três pontos. O Central tentará voltar ao recanto das vitórias contra o Gimnasia, na tarde de sábado.
River Plate: Julio Chiarini, Gabriel Mercado, Jonatan Maidana, Ramiro Funes Mori, Leonel Vangioni, Carlos Sánchez, Matías Kranevitter, Ariel Rojas, Leonardo Pisculichi, Rodrigo Mora (Boyé) e Téo Gutiérrez (Osmar Ferreyra). DT: Marcelo Gallardo.
Rosário Central: Mauricio Caranta, Paulo Ferrari, Tomás Berra, Alejandro Donatti, Rafael Delgado, Antonio Medina (Becker), Damián Musto, Nery Domínguez (Barrientos), Jonás Aguirre, Franco Niell (Acuña) e Sebastián Abreu. DT: Miguel Russo.
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