Em meio ao Mundial do Qatar, o Futebol Portenho focou-se basicamente em efemérides de clubes argentinos, intercaladas com matérias especiais antes de cada jogo. Muitas delas já se ausentam da página inicial. Com isso, é válido compilar todos esses Especiais, voltados basicamente às ligações históricas da Argentina – no futebol e no extracampo – com cada país adversário. Mas não só.
Esperamos que desfrutem!
Quando a Argentina foi campeã mundial no Qatar: o título sub-20 de 1995
Dentre os jogadores campeões, a única revelação duradoura daquela conquista foi Juan Pablo Sorín, em meio a muitas promessas que se mostraram foguetes molhados.
A grande importância do primeiro Mundial sediado no Qatar foi solidificar a continuidade do treinador José Pekerman, ainda anônimo ao grande público e encarado sob naturais desconfianças – para então revolucionar a seleção sub-20, campeã ainda em 1997, 2001 e, mesmo já sem Pekerman, com colheitas ainda em 2005 (apresentando Messi ao mundo) e 2007.
Copa do Mundo: confira Especiais sobre os argentinos campeões
Como outro esquenta ao pontapé inicial, uma outra compilação: todos os jogadores campeões de 1978 e 1986, bem como técnicos e assistentes – além até mesmo do médico e do massagista de 1986 – já tiveram pequenas biografias publicadas no Futebol Portenho.
Maradona, claro, mereceu bem mais de um só Especial…
Conheça os principais personagens de origem árabe no futebol argentino
Como esquenta para a estreia contra a Arábia Saudita, destacamos os principais jogadores argentinos de origem árabe – normalmente apelidados (incorretamente) de El Turco, como Antonio Mohamed.
Dentre eles, mais de um já figurou em Copa do Mundo com a Albiceleste e teve quem já decidiu Libertadores e Mundial Interclubes.
Todos os argentinos da seleção mexicana
Para a ocasião do segundo jogo, contra o México, destacamos como é antigo o uso de hermanos na seleção asteca.
Especialmente com a panelinha de então na delegação adversária, a ter ao menos três ex-jogadores da seleção argentina – como o atacante Rogelio Funes Mori, retratado acima.
Conheça os principais personagens de origem polonesa no futebol argentino
Diante do terceiro jogo, foi a vez de resgatar a relação com terra de origem da quarta maior imigração europeia na Argentina, abaixo de Espanha, Itália e Alemanha.
Volume que naturalmente repercutiu no futebol dos hermanos, que só nesse Copa de 2022 teve dois polaco-argentinos convocados – Paulo Dybala e Juan Foyth.
Austrália, histórica pedra nas chuteiras da seleção argentina
Para as oitavas-de-final, pincelamos como os Socceroos estão marcados por ser outra camisa verde e amarela que soube se colocar como histórica pedra nas chuteiras dos hermanos, com direito a representarem mais de uma eliminação nos mundiais sub-17 e sub-20. E um risco real de eliminação argentina em repescagem à Copa do Mundo de 1994, Maradona à parte.
Para além do histórico, destacou-se também um interessante intercâmbio boleiro entre os dois países, pois há nativos de um que já defenderam as cores do outro.
Argentina e Holanda, uma ligação histórica para além das (muitas) Copas do Mundo
Essas quartas-de-final fizeram do encontro o terceiro duelo mais repetido da história das Copas. E o segundo para os argentinos, que só encararam mais vezes as diferentes seleções alemães.
Foi uma boa hora para relembrar o intercâmbio das duas nações para além do casal Willem-Alexander e Máxima Zorreguieta, monarcas desde 2013 do Reino dos Países Baixos – como vem se pedindo para referir-se ao país da Oranje.
Dois argentinos quase defenderam a Croácia. Terra de ancestrais de Maradona!
No embalo da semifinal contra a Croácia, relembramos os jogadores argentinos com origens naquela ex-república iugoslava.
A lista inclui, além de Juan Pablo Vojvoda (o incensado técnico atual do Fortaleza), ninguém menos que Maradona e dois que chegaram a ser sondados pela seleção quadriculada: Daniel Bilos e Darío Cvitanich.
França, mais que o primeiro adversário da Argentina na história das Copas
Para a grande final, foi a vez de compilar não somente os diversos hermanos de destaque no futebol vindos da comunidade franco-argentina. Mas também as vias opostas: há mais de cem anos que os Bleus utilizam argentinos e desde a década de 30 se registram panelinhas argentinas em times franceses.
Claro, o histórico entre as duas seleções mereceu destaque. Especialmente porque a última derrota da França para sul-americanos em Copas do Mundo segue sendo para a Albiceleste de 1978…
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