Confronto entre torcidas quase impediu realização do clássico de Boedo
Uma manifestação de repudio contra a torcida do San Lorenzo por pouco não acabou em tragédia no clássico entre Huracán e San Lorenzo, na tarde de ontem. Devido a uma bandeira do Ciclón na torcida do Huracán, houve confronto entre torcedores e policiais antes do início da partida, que dispararam tiros com balas de efeito moral e gás lacrimogêneo, principal responsável pelo atraso em mais de meia hora minutos para o início da partida.
A briga começou momentos antes da partida, quando a torcida do San Lorenzo se indignou com o ‘troféu de guerra’ obtido pela torcida local. Isso foi determinante para parte da torcida organizada, quebrasse o alambrado para buscar sua bandeira e ir as vias de fato com os barra bravas locais.
O momento de maior tensão foi quando grande parte da torcida que não participava da briga começou a correr para as tribunas em busca de ar. O dirigente do San Lorenzo, Jose Capria implorou, para o fim da repressão. O próprio cartola foi um dos que pediram por meio de comunicados internos, a não exibição de ‘troféus’ dentro do estádio. Até por isso, se revoltou com os dirigentes do Huracán.
O resultado da guerra entre torcidas acabou com vários feridos, dentre eles policiais, além de várias pessoas afetadas com o gás de pimenta, que demoraram em serem atendidas devido a falta de médicos no local. A partida somente aconteceu após garantias de segurança após conversa entre o chefe do comandando ao arbitro Sérgio Pezzota. Somente ai foi autorizado a volta dos jogadores ao gramado. Mais uma cena lamentável em meio ao futebol argentino.
San lorenzo no existis nunca tuviste aguante siempre diste lastima TU PAPA URUGUAYO PEÑAROL SUFRIDOR HIJO DEL GLOBO