O presidente do Independiente, Julio Comparada, viu o gol de Gastón Fernández (ex-jogador do arquirrival Racing) e se irritou com a comemoração do atacante do Pincha. Mas antes de sair do estádio Libertadores da América deu algumas declarações para o jornal Olé.
“A realidade é que uma atitude como essa deve ser punida, pois isso significa incitar as pessoas a cometer atos violentos e a partir disso poderíamos ter tido uma tragédia. Se um profissional se porta dessa forma podem suspender o estádio. Estou indignado, um profissional não pode fazer isso. E menos ainda se vermos como jogou o Estudiantes. Se eles nos tivessem dado um baile… mas acho que os meninos jogaram muito bem e a vitória deles foi injusta. Fizeram os gols, ok. Mas só foi isso e nada mais”, declarou Comparada.
Indagado sobre se fará alguma reclamação junto aos dirigentes do Estudiantes, o presidente respondeu: “São as autoridades que devem saber o que vão fazer. Não quero criar polêmica, mas ele foi irresponsável. Gosto do Gastón, o conheço faz tempo, mas acho que ele foi mal na sua comemoração”.
Na comemoração, o “Gata” tirou a camisa e mostrou-a para a torcida do Rojo, que entendeu o gesto como uma provocação. Assim, o atacante foi imediatamente substituído por Matías Sánchez. Quando saiu de campo, a torcida continuou a insultá-lo e a polícia armou o túnel inflável para que o atleta pudesse sair de campo. Com isso, a partida ficou paralisada e o árbitro Saúl Laverni deu sete minutos de acréscimo.
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