Em partida muito disputada, a Argentina venceu o Brasil por 2 a 1, com gols de Funes Mori e Iturbe. Com a vitória, a albiceleste chega aos mesmos seis pontos do Brasil. Os uruguaios, com um ponto a mais, são os líderes isolados do hexagonal. Como a Celeste enfrentará brasileiros e argentinos nas últimas rodadas, a expectativa é de jogos parelhos e emocionantes
A partida começou da melhor forma possível para a Argentina. Logo de cara o zagueiro Bruno Uvini se lesionou. Logo em seguida, Juan cometei penalti tolo, socando a cara de Funes Mori. O jogador foi expulso, e o centroavante do River converteu o penalti. Com a expulsão, Ney Franco tirou Oscar e colocou Romário para recompor a defesa fragilizando o sistema ofensivo brasileiro. Ainda não eram 10 minutos, e o jogo se desenhava de forma muito favorável para a albiceleste.
Depois de 20 minutos em que , visivelmente nervoso, se preocupava mais em fazer faltas violentas do que em jogar futebol, o Brasil começou a colocar os nervos no lugar. E mesmo com um a menos dominou a seleção argentina, que atuava muito mal. Andrada fez uma defesa extraordinária em uma cabeçada de Neymar, e quando o primeiro tempo terminou, a expectativa era a de que o Brasil reagiria na segunda etapa.
E foi exatamente o que ocorreu. Com muita técnica e empenho o Brasil encurralou a frágil seleção argentina. Teve várias oportunidades e empatou o jogo aos 9 minutos, quando William recebeu de Neymar e encaixou um pelotaço de direita, vencendo Andrada.
Mas a partida voltaria a mudar em seguida. Demonstrando cansaço depois de ter de correr muito com um a menos para buscar o empate, o Brasil deu espaços à Argentina. A partida ficou equilibrada, e a albiceleste começou a chegar. Aos 22 minutos, Fernando errou tolamente um passe, e Iturbe não perdoou: driblou tres zagueiros e fez um lindo gol, sem dar chances a Andrada.
Com a derrota parcial, o Brasil tentou buscar ao menos o empate, que daria a liderança junto com os uruguaios. Mas muito cansado, pouco conseguiu produzir. Mesmo com a entrada de Diego Mauricio, a seleção não teve forças. E ainda perdeu Neymar, que tomou futilmente seu segundo cartão no hexagonal.
Brasil: Gabriel, Danilo, Bruno Uvini (Saimon), Juan e Alex Sandro; Fernando, Casimiro, Lucas e Oscar (Romário); William (Diego Mauricio) e Neymar.
Argentina: Andrada, Nervo, Pezzella, Pirez e Tagliafico; Martinez, Battaglia, Zuculini (Cirigliano) e Rodríguez; Iturbe (Diaz) e Funes Mori (Ferreyra).
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Nossa, estive aéreo hoje. Acabei me esquecendo do jogo...
Ah, Tiago, eu tava no site da El Gráfico lendo algumas edições anteriores e casualmente encontrei outra fonte para aquela dúvida sobre o Ardiles no Tottenham. Ele mesmo afirmou que foi contratado depois da Copa...
"43 ¿Por qué los eligieron a Villa y a vos para ir al fútbol inglés? /// El técnico del Tottenham me vio en el Mundial y le gusté. Arreglamos rápido el contrato y cuando me preguntó por otro jugador, le sugerí el nombre de Ricky. Por supuesto que si no hubiéramos ganado el Mundial, yo no te estaría hablando en este momento desde Inglaterra. Son instantes que te cambian la vida para siempre. Fuimos los dos primeros extranjeros e inmediatamente empezaron a llegar uno o dos por equipo."
Eis o link: http://www.elgrafico.com.ar/2010/10/08/C-3111-bilardo-debio-haberse-ido-tambien.php