Em sua primeira apresentação em 2012, a Seleção Argentina manteve o mais do mesmo. A defesa manteve a insegurança, Alejandro Sabella a confiança nos seus ex-dirigidos na época de Estudiantes e a dependência de Lionel Messi. O resultado, graças ao melhor do mundo e com a colaboração de Aguero não poderia ser outro: Vitória por 3-1, com triplete de Messi.
Os dois atacantes argentinos formaram, por mais uma vez, uma dupla de peso. Definitivamente, foram os únicos que se salvaram nessa vitória em Berna. Vitória sofrida, uma vez que o triunfo veio apenas nos últimos cinco minutos de jogo, após sofrer com várias jogadas pelas alas dos suíços.
Falhas essas previsíveis. Sabella manteve a sua confiança em jogadores do Estudiantes, que já há algum tempo não demonstram um futebol daquele Pincha campeão da Libertadores. Com um meio campo improdutível com Braña e Sosa, além de Maxi Rodriguez, a Argentina sofria na criação, além de perder na contenção, já que os jovens zagueiros Fernandez e Garay vez ou outra batiam cabeça, assim, como o estreante Campagnaro.
Com praticamente nove jogadores inúteis na produção de jogadas, coube a Lionel Messi e Sergio Aguero a chamarem a responsabilidade da partida. Como frisado, ambos foram os responsáveis pela vitória argentina na fria noite de Berna. O primeiro gol saiu aos 19 minutos do primeiro tempo. Messi arrancou desde a intermediária, tocou para Kun, que de calcanhar, assistiu ao melhor do Mundo que bateu rasteiro, no canto esquerdo do goleiro Benaglio. 1-0.
Com o gol, os suíços adormeceram. Messi e Aguero, com isso, deitavam e rolavam em meio à defesa dos anfitriões. Ao fim do primeiro tempo, Messi por pouco não fez o segundo após nova tabela com Aguero, mas pecou na individualidade.
As falhas argentinas apareceram de fato na segunda etapa. A Suíça, logo na primeira oportunidade na segunda etapa marcou o gol de empate. Após uma falta não assinalada pela arbitragem sobre Aguero, a Suíça puxou um contra-ataque. Lichsteiner cruzou, Mehmedi furou e a bola parou nos pés de Shaquiri, que fuzilou a meta de Romero. 1-1.
Os 40 minutos finais foram tensos. A Suíça aproveitava as inúmeras falhas da Argentina e vez ou outra assustava Romero, sempre em jogadas pelas alas. A Argentina, por sua vez, pouco produzia. Só apareceu mesmo nos 15 minutos finais com Sergio Agüero. O jogador do Manchester City, num lance de raça, conseguiu finalizar, de bico, na altura da marca do pênalti marcado por dois defensores. No lance seguinte, quase marcou um gol de cabeça.
Quando a partida encaminhava para o seu fim, Lionel Messi, então apagado no segundo tempo, decidiu aparecer. Aos 43 minutos, Aguero roubou bola na intermediária após erro na saída de bola e tocou para Messi. O jogador do Barcelona que limpou Senderos na área e tocou por cima de Wölfli. A bola tocou no travessão antes de entrar. Três minutos depois, Aguero levou pela ponta esquerda, tocou para Higuaín, que sofreu pênalti, que Messi converteu, anotando assim o seu primeiro triplete com a camisa da Argentina.
SUÍÇA 1: Benaglio (Wölfli); Lichtsteiner (Ziegler), Senderos, Affolter, Rodriguez; Dzemaili (Stocker), Inler, Shaqiri, Xhaka, Frei (Derdiyok) (Vitkieviez) e Mehmedi (Emeghara). Técnico: O. Hitzfeld .
ARGENTINA 3: Romero; Campagnaro, Fernández, Garay, Zabaleta; Sosa (Higuaín), Mascherano, Braña (Gago), Maxi Rodríguez (Salvio); Messi e Agüero. Técnico: A. Sabella
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Triste futebol.
O problema defensivo ainda pode ganhar um desconto por estarem sendo testados, precisam de tempo. Mas o meio campo precisa urgentemente fazer mudanças táticas e peças. Pior que uma má escalação, é não ter culhões para fazer cambios durante o jogo para ver como alguns vão se sair. Como por exemplo, LAMELA. Para que por Higuaín se já sabemos como ele joga e se comporta na seleção? Para que manter MAX e SOSA tanto tempo em campo?
Seleção teve um belo gol que foi o primeiro da partida, e teve a sorte da infelicidade defensiva da Suiça no final da partida. Jogo ruim. Falta aproximação. Suiça saindo tocando livremente até intermediária e Argentina só no chutão? Não dá.
infelizmente sabella e meia boca, qualquer pessoa com um pouco de inteligencia teria que colocar pastore lamela alvarez para jogorem mais minutos em campo, sempre sosa que nunca conveceu na europa joga todas as partidas, hoje e coloca max, amanha e vai chamar veron ou outro jogador qualquer do estudiantes.
Essa seleção esta entrando nos eixos, depois do tempo juntos, acho que o entrosamento virá sim.
Mas sabemos que a seleção argentina nunca jogou perfeitamente, então para que tanta cobrança? eu não entendo tanta critica do pessoal. Juro que achei que a Argentina fosse perder da suiça, alias falamos de uma suiça com a mesma retranca de sempre, bons zagueiros e sempre um otimo atacante, foi 3 gols de Messi em oportunidades que surgiram e finalizaram bem, graças a um bom nome do jogo Aguero, que enquanto Messi ficava isolado, esse se encarregava de puxar a bola para o melhor do mundo tentar agir e resultou!
Espero que a seleção volte com os oportunismos, seja mais seria e compacta, mas ser perfeita e voltar como antigamente vai ser impossivel, Sabella tera que fazer um novo trabalho e visar a juventude que joga diferenciado.
carra agora q o time ta se acertando o riquelme sai, brincadeira nao.
a briga entre ele e messi e uma bobeira eles tem q pensar nos titulos q eles podem ganhar juntos!!!!
Péssima escalação. O Sabella não vem fazendo um bom trabalho. Tá certo que ainda tá no início, mas a Argentina não vem mostrando grande força aos seus adversários principalmente por causa desse meio-campo que não tem a mínima criatividade. Tem que haver renovação, apostar em novas caras, existem muitos talentos mas do jeito que o Sabella ta fazendo não vai, até pra assistir os jogos tá difícil, a Argentina não pode ser dependente do Messi o tempo todo. O calendário FIFA não ajuda, a convocação encima da hora, falta de treinos, tudo isso influencia, mas com esse meio-campo não tem condição, logo a Argentina que sempre teve grandes nomes no meio. A sua insistencia com alguns nomes também dificulta, jogadores que são bastante limitados e não rendem o esperado, o seu esquema tático também disconfigura a Seleção. A AFA parece não ter feito uma boa escolha para o comando da Argentina.