Algumas semanas atrás, se tinha como certo que o tão esperado retorno de Juan Román Riquelme aos gramados aconteceria neste confronto diante do Huracán. O Diez, porém, só assistiu a partida de camarote, enquanto dois outros “enganches” cumpriram o papel tático dele. Nem de longe com a mesma qualidade, mas serviram para presentear a torcida na Bombonera com uma vitória tranquila, por 2 x 0 sobre o combalido Globo, neste dia das mães na Argentina.
Um triunfo com um sabor bem mais doce para o conjunto de Claudio Borghi. Depois de uma vitória atribulada sobre o Tigre, conseguiram um desempenho bem mais tranquilo, embora tenham superado um adversário em crise. Miguel Brindisi e seus comandados não sabem o que é vencer a seis partidas, e deixaram o motivo dessa seca bem claro nesta tarde, ao facilitar o domínio da posse de bola e das chances de gol aos anfitriões.
No primeiro tempo, todavia, o Huracán ainda utilizou de duas armas para oferecer resistência: na defesa, armaram uma linha de impedimento que anulou algumas das chances de gol Xeneizes; no ataque, se aproveitaram dos espaços deixados pela postura e pela fraca defesa do Boca Juniors. Ainda assim, não foi suficiente para os Quemeros, que sucumbiram a pressão numa jogada polêmica. Eles reclamaram que Palermo dominou a Jabulani com a mão antes do belo chute que venceu Monzón: 1 x 0, aos 42 minutos.
O gol ofereceu aos homens de Borghi mais tranquilidade na volta dos vestiários. Além disso, as alterações feitas por Brindisi não surtiram o efeito desejado, de modo que o Globo já não conseguia contragolpear com a mesma rapidez e qualidade que tinha na etapa inicial. Os visitantes só conseguiam cruzamentos para a área. Eis que o time da Bombonera administrava a vantagem no placar, ao mesmo tempo que buscava o segundo tento para garantir o triunfo.
Para tal, não criaram muitas chances. No entanto, Viatri aproveitou a melhor delas quando se viu sozinho na área, com a bola que veio de rebote aos seus pés: 2 x 0, aos 20 do segundo tempo. Com a segunda vitória seguida consolidada, restou ao Boca continuar com a superioridade na posse de bola, enquanto o Huracán se afunda ainda mais numa incômoda crise, pois o clássico contra o San Lorenzo está logo alí…
BOCA JUNIORS: Lucchetti, Medel (Sauro), Caruzzo e Insaurralde; Mendez, Erbes e Giménez; Chávez e Escudero (Monzón); Viatri (Mouche) e Palermo. DT: Claudio Borghi.
HURACÁN: Monzón; Filippetto, Quiroga, Quintana e Lemos; Montiglio (Fórmica), Machín (Nieto), Rodrigo Battaglia e Diego Rodriguez (Martínez); Morales; Zárate. DT: Miguel Angel Brindisi.
Próximos confrontos: Independiente x Boca Juniors; Huracán x San Lorenzo.
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