Mesmo com a volta da Brujita Verón e do Chapu Braña. Ainda que La Gata Fernández tenha feito uma exibição de alto nível no ataque. E por mais que El Pitu Barrientos reforçasse a criatividade ofensiva como enganche, não deu para os Pinchas. Afinal, o Colón deste Clausura 2011 tem como qualidade as visitas incômodas. No quinto jogo fora de casa, empatou um e venceu agora o quarto duelo, contra o Estudiantes, por 2 x 0 em La Plata. Ninguém no campeonato tem números melhores longe dos próprios domínios.
Uma derrota pouco surpreendente se comparada ao histórico recente dos platenses contra os santafesinos. Antes desta tarde de sábado (20/4), foram dois empates e quatro vitórias dos Sabaleros nos confrontos com os Pinchas de locais. Ainda assim, a equipe de Berizzo tinha obrigação de quebrar este tabú, sob pena de perder os rivais River e Vélez de vista na ponta da tabela.
Com isso em mente, os anfitriões pressionaram os visitantes no ataque sempre que contavam com a posse de bola, do 1° ao 90° minuto. Veron, Braña e Barrientos organizavam, La Gata e González finalizavam. Só que não conseguiram muitas chances por mais que tentassem com disposição. A tática defensiva de Mário Sciaqua, salvo num chute de Gastón Fernández e num rebote desperdiçado por Desábato, funcionou da forma que ele esperava. Pior para quem assistia a tudo nas plateias.
Curiosamente, no momento em que o Estudiantes sentia mais próximo o grito de gol, que o soltou foi o Colón de Santa Fé, graças aos contragolpes que tinha como único recurso ofensivo. Num lance típico de três contra três no ataque, El Bichi Fuertes definiu da forma que sempre soube com toda sua experiência: 0 x 1, aos 40 minutos, sexto gol dele no Clausura (dois a menos que Stracqualursi).
Na volta dos vestiários, da maneira mais natural possível, o cenário do duelo não se alterou. La Gata continuou como figura principal a incomodar Diego Pozo, com outro remate que acertou a trave. Os contra-ataques continuaram como desafogo Sabalero, e no segundo tempo até de forma mais constante e, por vezes, mais ameaçadora do que a pressão Pincha.
Assim como na etapa inicial, o punho de misericórdia do Colón veio no momento em que o Estudiantes mais se aproximava do próprio gol. Primeiro, um ensaio num chute de Higuaín, aos 46. Dois minutos mais tarde, no lance derradeiro, Federico decide não tentar uma segunda chance e passa a bola para Damián Diaz definir com imensa categoria: 0 x 2, placar final.
ESTUDIANTES: Orión; Desábato, Federico Fernández e Roncáglia (Pereyra); Mercado, Braña, Verón (Nuñez) e Iberbia; Barrientos; Gastón Fernández e González. DT: Eduardo Berizzo
COLÓN: Pozo; Quilez, Garcé, Raldes (Mendoza) e Candía; Moreno y Fabianesi, Ledesma (Bellone), Prediger e Damián Diaz; Acosta (Higuaín) e Fuertes. DT: Mário Sciaqua
Próximos confrontos: Estudiantes x Vélez Sarsfield; Colón x Lanús.
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