Em uma partida marcada por tumultos na arquibancada e expulsões dentro de campo, o Colón conseguiu abrir o placar mesmo jogando fora de casa. Mas ao fim não conseguiu segurar a força local do Cerro Porteño, que virou a partida e venceu por 2 a 1, repetindo o placar do jogo de ida, em Santa Fé.
Tendo perdido em casa, o Colón precisava vencer fora para seguir no torneio. E logo a 1 minuto as coisas pareceram seguir o rumo que a equipe argentina desejava. O jovem Mugni executou uma cobrança de falta e Gigliotti aproveitou a saída ruim do goleiro para colocar os sabaleros na frente. Mas a vantagem não durou. O envolvente ataque do Cerro levava a defesa santafesina à loucura, e o empate chegou logo aos 11 minutos, quando Oviedo fez bela jogada e deixou Nanni livre para empatar.
A partida seguiu equilibrada, com os locais tomando a iniciativa mas vendo a equipe argentina ameaçando no contra-ataque. Ambas as equipes tiveram diversas oportunidades concretas até o gol que definiu o confronto. Aos 23 do 2o tempo Fabbro fez boa jogada pela esquerda e centrou para Dos Santos empurrar para dentro. Urribarri tirou com as mãos, e o árbitro uruguaio Dario Ubriaco chegou a marcar penalti e expulsar o defensor sabalero. Mas, alertado pelo bandeirinha, concluiu, acertadamente, que a bola já havia entrado quando tocada com as mãos. Reverteu o penalti e a expulsão, assinalando o segundo gol do Ciclón.
Àquela altura parecia impossível que o Colón marcasse dentro de Assunção os três gols que necessitava para se classificar. E a missão se tornou efetivamente impossível, quando torcedores das duas equipes protagonizaram mais um daqueles episódios lamentáveis que infelizmente são comuns em torneios sul-americanos. Provocações, enfrentamentos com a polícia, objetos atirados no campo, partida paralisada, e ao fim as expulsões de Pozo e Caire, que se envolveram nos tumultos.
Já tendo feito as três modificações, o Colón teve de mandar Moreno y Fabianesi para o gol. Com dois a menos e sem goleiro os sabaleros não poderiam sequer sonhar em atacar para buscar os três gols que faltavam para a classificação. Por seu lado, ciente de que a vaga estava assegurada, o Cerro nem atacou, se limitando a tocar a bola e esperando o jogo acabar. E assim, melancolicamente, terminou a participação dos santafesinos na Sul-Americana.
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