O sucesso recente de jogadores argentinos no Brasil não passou desapercebido a seus conterrâneos. Vários desses foram convocados para a seleção de seu país, e agora os clubes argentinos começam a pensar em repatriar alguns deles. Andrés D’Alessandro, Pablo Guiñazú, Hernán Barcos e Juan Manuel Martínez estariam entre os sonhos de consumo de clubes do seu país de origem.
Não é de hoje que o River Plate sonha em ter novamente o futebol de D’Alessandro. O jogador apareceu para o futebol vestindo a camisa millionaria, é ídolo do clube. Na verdade, a lista de reforços de Daniel Passarella era encabeçada por jogadores que foram ídolos na instituição, como Saviola, Aimar e Demichelis, além do própio D’Alessandro. Mas, ao que parece, não será desta vez: o preço da multa do camisa do Internacional tornou a negociação improvável.
Mas D’Ale não é o único “brasileiro” na mira em Núñez. Ramón Díaz já pediu um atacante, e a prioridade é Mauro Zárate. Mas como é provável que a Lazio não abra mão do jogador sem que seja paga uma multa alta, a direção já pensa em alternativas. E o treinador solicitou a Daniel Passarella que abra negociações com Palmeiras para trazer Barcos.
Outro jogador que está nos sonhos de diversos clubes argentinos é Guiñazú. E pode ser que, desta vez, a transferência de fato aconteça. Jornalistas de Rosário afirmam que representantes do jogador já se reuniram com a direção do Newell’s Old Boys, onde o “Cholo” iniciou a carreira. Segundo as mesmas fontes, houve acerto financeiro entre as partes, faltando convencer o Internacional a liberar o jogador, o que não parece provável.
Quem também pode receber uma proposta é o corintiano Martínez. Bianchi deve assumir o Boca Juniors nos próximos dias, e teria avaliado que falta ao clube um segundo atacante, para criar jogadas para Santiago Silva. O “Virrey” teria indicado que reconstituir a dupla formada por Silva e Martínez, de grande sucesso no Vélez, poderia ser uma solução.
No entanto, não é muito provável que essas transferências ocorram. A diferença entre os salários pagos pelas equipes argentinas e brasileiras atualmente é grande. E esses jogadores possuem multas rescisórias que dificilmente os clubes do país vizinho poderiam pagar. A solução para essas equipes seria esperar o fim dos contratos de seus compatriotas para tentar repatriá-los.
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