Desde Buenos Aires – O River conseguiu colocar um ponto final no capítulo mais trágico de sua história. Ascendeu à primeira divisão um ano após sofrer com o drama do rebaixamento. Depois de passada a euforia por Nuñez, começaram a aparecer os problemas. Matías Almeyda declarou aos meios de imprensa locais que não contaria com Cavenaghi e Domínguez para a próxima temporada. Fez questão de afirmar que a decisão era sua, mas foi difícil de acreditar que não tivesse obedecendo ordens expressas do presidente do clube, Daniel Passarella.
A decisão de não contar com dois referentes e líderes do grupo no retorno à primeira divisão gerou um tremendo problema no River. No último sábado centenas de torcedores se organizaram para realizar um “banderazo” onde exigiam a saída de Passarella e a permanência de Cavegol e Chori. Neste começo de semana os dois atletas dispararam contra o dirigente e revelaram ainda não ter um futuro definido ainda que a única certeza é de que ocorrerá longe de Nuñez.
“Nos sentimos traídos, mas não pelo River e sim pela diretoria. O River são os torcedores e está por cima de tudo isso”, disparou o artilheiro do time na última temporada, Cavenaghi. O atacante também revelou que não pisará mais no gramado do Monumental enquanto Passarella estiver no comando do clube. Com isso, reavaliou sua decisão de não atuar em mais nenhum time do futebol argentino que não fosse o Millo. Já recebeu sondagens do San Lorenzo, Lanús, Estudiantes e Independiente e sobre o tema disse: “Não descarto nada e vou jogar aonde mostrem interessem e eu saiba que serei importante”.
Já o ex-camisa dez se mostrou agradecido pela demonstração de afeto dos torcedores que resolveram sair de suas casas e protestar para que ele e Cavenaghi fiquem no clube. Também falou da relação com Almeyda e demonstrou-se incomodado pela forma como a sua saída foi anunciada; primeiro para a imprensa. Revelou que apoiaram o treinador no momento mais complicado da campanha na B Nacional, quando os dirigentes já cogitavam a possibilidade de trocar o comando técnico da equipe: “Nunca estivemos contra o Matías e ficamos com ele até o final. Todos sabem o compromisso que tivemos com o clube e esperávamos um agradecimento”, disse Chori.
Sobre o futuro, Domínguez pode estar seguindo viagem de volta à Rússia, para o Rubin Kazán. O passe pertence ao Valencia, mas o jogador já sabe que está fora dos planos Mauricio Pellegrino.
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Será que um dia descobriremos a verdade por trás disso tudo? O que fica, para quem não sabe, é um sentimento de ingratidão e falta de respeito pelo jeito como tudo se desenvolveu.
Boa pergunta Elsio!!!
Será que um dia descobriremos a verdade por trás disso tudo?
Muito estranho toda essa história!!!
Sinceramente eu andei vendo os jogos do River pela ESPN e posso afirmar que esses 2 jogadores , o Chori e o Cave. não Fizeram por merecer ficar no River.Achei o Chori muito Displicente , apesar da qualidade técnica. Esse cara errava cada cobrança de falta e muitas vezes finalizava bisonhamente fora que errava muitos passes . Já o Cave é muito fraco tecnicamente, pode até ter prestado quando foi lançado no futebol mais não é nem sombra do que já foi. Na linguagem popular ele é muito grosso. Achei o time do River muito fraquinho e so subiu porque a serie B argentina é tecnicamente muito fraca.