Com a necessidade de vencer ou vencer, o Boca foi ao Centenário e devolveu a derrota para o Nacional de Montevidéu. E foi no mesmo placar: 1×0. Dois pênaltis, marcados de maneira duvidosa por Paulo César de Oliveira resumiram o confronto. No primeiro, para o Nacional, Alonso fez feio e perdeu; no segundo, para o Boca, Riquelme converteu e deu um triunfo vital para as pretensões xeneizes na Copa.
A noite foi daquelas para torcida xeneize. O confronto era simplesmente no Centenário de Montevidéu, local onde o Boca sempre apresenta dificuldades históricas para vencer. E a vitória era não só o que a equipe precisava; era apenas o que provavelmente a salvaria na atual edição da Copa. Desta forma, a ideia inicial de Bianchi era a de colocar a equipe armada para primeiro suportar a pressão local e, na medida do possível, conseguir alguma vantagem.
Só que apareceu o árbitro brasileiro Paulo César de Oliveira para estragar a festa para o Boca e até mesmo do jogo. Marcou logo no vigésimo minuto um penal para o conjunto local, pois viu infração de “Chiqui” Pérez em um lance bastante suspeito. Além da marcação da penalidade, o árbitro expulsou o marcador xeneize, que já estava amarelado na partida . Só que para a felicidade dos visitantes, Alonso atirou a pelota por sobre o arco de Orión.
Antes que o conjunto local tirasse proveito da vantagem de ter um homem a mais, novamente Paulo César assinalou um pênalti; desta vez ele viu a mão de Scotti dentro da área. Riquelme foi para a cobrança e tratou de se diferenciar do atacante Alonso: guardou a pelota no arco e saiu para o abraço: Boca 1×0, aos 44 minutos da primeira etapa.
No segundo tempo, o Boca tratou de se resguardar no seu campo de defesa. Precisava se eficiente justamente no setor que mais tem chamado a atenção do Virrey. Como não havia ninguém de confiança por ali, o técnico improvisou Ribair Rodríguez no setor. Foi o que bastou. Enquanto Riquelme manejava a pelota no meio campo e contava com uma noite inspirada de Erbes, Ribair Rodríguez era mais que o nome do jogo; era um monstro em campo. Um monstro vestido com a camisa da gloriosa instituição da Ribera.
O volume de jogo do Nacional era grande, mas sempre se deparava com o cadeado xeneize, na defesa. Mesmo a entrada de Rocoba não alterou esse quadro. Já o Boca continuava cedendo o campo para o conjunto local, mas tratava de se fechar atrás e praticar os toques curtos e precisos, já que a intenção era a de não deixar a pelota disponível para o Nacional, facilmente.
Só raramente, quando o conjunto local conseguia furar esse bloqueio, é que aparecia Orión. E foi dele uma das jogadas da partida, salvando os xeneizes, quando a peleja já caminhava para o final. Com o úiltimo apito de Paulo César Oliveira, o conjunto de Bianchi não só voltou para a Copa, mas se manteve com chances bastantes concretas de se classificar às oitavas de final.
As máquinas caça-níqueis são um dos jogos de casino mais preferidos do mundo, tanto no…
Até a Recopa 2025, a ausência de qualquer duelo que não fossem dois amistosos revela…
Com agradecimentos especiais à comunidade "Coleccionistas de Vélez Sarsfield", no Facebook; e aos perfis HistoriaDeVelez…
Originalmente publicado nos 25 anos, em 01/12/2019 - e revisto, atualizado e ampliado O ícone…
"Porque isto é algo mais do que uma simples partida, bastante maior do que uma…
As apostas no futebol estão em franco crescimento no Brasil, impulsionadas pelo aumento das casas…
This website uses cookies.