A notícia do empate no clássico entre Racing e Independiente deixou os jogadores comandados por Julio Cesar Falcioni mais motivados e assim, logo aos 13 minutos, depois de cobrança de falta por Román, o meia Burrito Rivero entrou pela esquerda da defesa do Tigre e cruzou forte para área, na tentativa de cortar a bola, o defensor do Tigre Diego Castaño abriu o placar batendo para o próprio gol.
O presente dado pelo visitante logo no início de jogo, fez a equipe Xeneize se postar de maneira mais cautelosa e desta forma esperando o Tigre atacar para pegar a equipe do treinador Rodolfo Arruabarrena de surpresa em um contragolpe. O Matador não conseguia conectar jogadas no meio campo e sofria muito para subir encontrando um Boca Juniors bem parado no campo defensivo.
A partida era morna e o primeiro tempo foi chegando ao fim com o Boca Juniors levando a vantagem para o vestiário. Os treinadores teriam muito que mexer, para que a partida tivesse um pouco mais de emoção em sua segunda etapa.
Nos primeiros minutos do segundo tempo, as duas equipes voltaram a mostrar um jogo mais solto e assim se arriscando mais ao ataque. Aos cinco minutos, Echeverría teve a oportunidade de empatar, quando recebeu livre na segunda área Xeneize, mas bateu fraco, em cima de Agustín Orión que encaixou a bola, mantendo o placar favorável ao Boca.
Após boa jogada pela esquerda do ataque da equipe de La Ribera, Román arriscou em tiro forte e raso, que Javier García buscou no canto. No rebote Mouche mostrou mais uma vez ser um jogador que atua por si e não pelo grupo, ao tentar o gol e não passar a bola para Viatri que apareceu sozinho na primeira área. O tiro saiu desviado pela lateral do gol do Matador.
Aos 18 minutos, outra chance perdida pelo ataque Xeneize, que mais uma vez teve a participação de Mouche. O atacante recebeu de Román e demorou muito para devolver a tabela. Quando o fez o enganche sair de cara para o gol, mas a defesa foi mais rápida e conseguiu impedir o tiro. Mouche demorou a passar a bola dando tempo da recuperação da defesa da equipe do treinador Rodolfo Arruabarrena.
A equipe do Boca Juniors buscava mais o ataque e parecia se aproveitar do cansaço e da falta de organização no meio campo que o Tigre apresentava.
Próximo aos 28minutos, Mouche fez um golaço, mas estava em posição irregular. A movimentação da equipe do Tigre era prejudicada pela boa marcação Xeneize e assim, o excelente Román Martínez não encontrava espaços para armar o Matador.
Chegando aos 40 minutos, Pablo Mouche mais uma vez resolveu brincar com a bola na frente do gol e perdeu o que seria o segundo gol Xeneize. Após uma descida em velocidade de quatro jogadores do Boca contra três do Tigre. O atacante optou pelo corte e perdeu a jogada de gol.
Nos descontos, Román Riquelme armou rápido contra ataque com Viatri, porém Blengio salvou o Tigre de levar o segundo ao abafar o tiro, se jogado aos pés do atacante que já havia deixado para trás o arqueiro do Tigre, Javi García.
Mais líder que nunca, o Boca espera agora o Belgrano na próxima rodada do Apertura 2011, enquanto o Tigre, com 16 pontos e na quarta colocação, viaja até Bahia Blanca enfrentar o Olimpo
Boca: Agustín Orión; Facundo Roncaglia, Rolando Schiavi, Juan Manuel Insaurralde, Clemente Rodríguez; Diego Rivero, Cristian Erbes, Walter Erviti (Nicolas Colazo); Juan Román Riquelme; Pablo Mouche (Nicolas Blandi) e Lucas Viatri. DT: Julio César Falcioni.
Tigre: Javier García; Carlos Casteglione, Mariano Echeverría, Juan Carlos Blengio; Gastón Diaz (Martín Galmarini), Diego Castaño, Román Martínez, Ramiro Leone (Javier Carrasco); Diego Morales (Rubén Botta); Ezequiel Maggiolo e Carlos Luna. DT: Rodolfo Arruabarrena.
Cartão amarelo: Juan Román Riquelme, Diego Rivero, Rolando Schiavi, Juan Manuel Insaurralde (Boca), Carlos Casteglione, Román Martínez, Diego Morales, Martín Galmarini (Tig)
Cancha: Alberto J Armando (La Bombonera)
Árbitro: Federico Beligoy
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O time da de parabéns, jogando o suficiente pra vencer e Riquelme vem sendo o destaque principal. Única coisa que ta me deixando impaciente é o Mouche e esse egoismo dele a mania de entrar na área e querer dar um corte no zagueiro ao invés de passar pro companheiro livre. Mas em breve volta o Cvitanich, isso me tranquiliza.